Último brasileiro a entrar em campo pelas oitavas de finais da Libertadores, o Cruzeiro não decepcionou a sua torcida, abrindo vantagem contra o Nacional do Uruguai após uma partida quase perfeita.
Com uma jornada super inspirada de Thiago Ribeiro, responsável por todos os gols da Raposa na partida com seu “hat-trick”, o Cruzeiro mostrou a sua força e poder de reação, depois de ser eliminado prematuramente do Campeonato Mineiro. A torcida incentivou do início ao fim, colaborando com o bom começo cruzeirense na partida.
O Cruzeiro agrediu desde o início o Nacional, conseguindo abrir o placar logo aos 7 minutos, com o oportunismo do goleador da noite, recebendo de presente após falha da zaga e tendo o trabalho de desviar do goleiro. Thiago Ribeiro também fez o segundo, completando ótimo cruzamento de Fabrício, e o terceiro, ganhando da zaga na velocidade, dominando com categoria e chutando sem defesa para o goleiro.
Seria uma partida perfeita caso a equipe não vacilasse na volta do intervalo, levasse uma pressão desnecessária dos uruguaios e o gol marcado por Regueiro. O gol sofrido pelo menos acordou o Cruzeiro na partida, voltando a se impor diante do Nacional, e tendo as melhores chances para ampliar o escore e aumentar ainda mais a vantagem para o jogo da volta.
No fim os 3x1 são de grande valia para a Raposa, que pode perder por um gol de diferença no Uruguai que fica com a vaga. Dos brasileiros, foi de longe a melhor atuação nesta fase, o que credencia o Cruzeiro como um adversário a ser batido. Adilson Baptista tem continuidade e um bom time nas mãos, com a base sendo mantida ano a ano, e isso é determinante para o sucesso de uma equipe. Pelo que foi visto até agora na competição, não é de se estranhar uma final com o Cruzeiro presente novamente, como aconteceu em 2009.
Com uma jornada super inspirada de Thiago Ribeiro, responsável por todos os gols da Raposa na partida com seu “hat-trick”, o Cruzeiro mostrou a sua força e poder de reação, depois de ser eliminado prematuramente do Campeonato Mineiro. A torcida incentivou do início ao fim, colaborando com o bom começo cruzeirense na partida.
O Cruzeiro agrediu desde o início o Nacional, conseguindo abrir o placar logo aos 7 minutos, com o oportunismo do goleador da noite, recebendo de presente após falha da zaga e tendo o trabalho de desviar do goleiro. Thiago Ribeiro também fez o segundo, completando ótimo cruzamento de Fabrício, e o terceiro, ganhando da zaga na velocidade, dominando com categoria e chutando sem defesa para o goleiro.
Seria uma partida perfeita caso a equipe não vacilasse na volta do intervalo, levasse uma pressão desnecessária dos uruguaios e o gol marcado por Regueiro. O gol sofrido pelo menos acordou o Cruzeiro na partida, voltando a se impor diante do Nacional, e tendo as melhores chances para ampliar o escore e aumentar ainda mais a vantagem para o jogo da volta.
No fim os 3x1 são de grande valia para a Raposa, que pode perder por um gol de diferença no Uruguai que fica com a vaga. Dos brasileiros, foi de longe a melhor atuação nesta fase, o que credencia o Cruzeiro como um adversário a ser batido. Adilson Baptista tem continuidade e um bom time nas mãos, com a base sendo mantida ano a ano, e isso é determinante para o sucesso de uma equipe. Pelo que foi visto até agora na competição, não é de se estranhar uma final com o Cruzeiro presente novamente, como aconteceu em 2009.