Iniciando as oitavas de finais da Libertadores, o Estudiantes nem precisou mandar time titular e nem se esforçar para vencer o fraco San Luis no México por 1x0, gol de González. Com o desinteresse e a falta de qualidade mexicana, me atrevo a dizer que o jogo na Argentina será só para cumprir regulamento.
Em campo, foram poucas oportunidades de gols, sendo que a maioria foi do Estudiantes, que poderia ter definido o confronto com um placar maior. A equipe utilizou apenas o goleiro Orión, Clemente Rodrígues e Cellay como titulares, além de Pérez e Nuñes que entraram na segunda etapa.
O Estudiantes começou o jogo de uma forma tímida, crescendo aos poucos e atingindo seu auge aos 20 minutos, quando começou a achar espaços para conclusões. Após grande chance criada por Sánchez aos 23, os argentinos abriram o placar no minuto seguinte com González, que recebeu um passe açucarado em profundidade de Sánchez e na entrada da área chutou forte sem defesa para Trejo. A equipe ainda teve um pênalti no primeiro tempo a seu favor, quando Carrusca foi derrubado e Gastón Fernández cobrou para a defesa do goleiro.
No segundo tempo, a equipe mesmo tendo possibilidades de ampliar se apertasse o ritmo, preferiu cadenciar o jogo e deixar o tempo passar. Ainda colocou uma bola no travessão de Trejo com um chute forte a meia distancia de Carrusca, porém quase se complicou quando Clemente Rodríguez foi expulso por reincidência de cartão amarelo aos 23. Alejandro Sabella acabou retrancando a equipe perigosamente, chamando o San Luis para o campo do Estudiantes. Porém a equipe mexicana não teve ânimo nem qualidade para reagir, restringindo-se a apenas uma pressão final na qual não teve sequer nem uma grande finalização.
Caso não haja mudanças nas quartas de finais para que os brasileiros se confrontem de forma que evite uma final brasileira na competição, pode-se dizer que quem passar entre Inter e Banfield pegará o Estudiantes.
Em campo, foram poucas oportunidades de gols, sendo que a maioria foi do Estudiantes, que poderia ter definido o confronto com um placar maior. A equipe utilizou apenas o goleiro Orión, Clemente Rodrígues e Cellay como titulares, além de Pérez e Nuñes que entraram na segunda etapa.
O Estudiantes começou o jogo de uma forma tímida, crescendo aos poucos e atingindo seu auge aos 20 minutos, quando começou a achar espaços para conclusões. Após grande chance criada por Sánchez aos 23, os argentinos abriram o placar no minuto seguinte com González, que recebeu um passe açucarado em profundidade de Sánchez e na entrada da área chutou forte sem defesa para Trejo. A equipe ainda teve um pênalti no primeiro tempo a seu favor, quando Carrusca foi derrubado e Gastón Fernández cobrou para a defesa do goleiro.
No segundo tempo, a equipe mesmo tendo possibilidades de ampliar se apertasse o ritmo, preferiu cadenciar o jogo e deixar o tempo passar. Ainda colocou uma bola no travessão de Trejo com um chute forte a meia distancia de Carrusca, porém quase se complicou quando Clemente Rodríguez foi expulso por reincidência de cartão amarelo aos 23. Alejandro Sabella acabou retrancando a equipe perigosamente, chamando o San Luis para o campo do Estudiantes. Porém a equipe mexicana não teve ânimo nem qualidade para reagir, restringindo-se a apenas uma pressão final na qual não teve sequer nem uma grande finalização.
Caso não haja mudanças nas quartas de finais para que os brasileiros se confrontem de forma que evite uma final brasileira na competição, pode-se dizer que quem passar entre Inter e Banfield pegará o Estudiantes.
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