Em um jogo de alto risco, que valia a classificação para a próxima fase da Libertadores às vésperas de um Grenal de decisão do Gauchão, o Internacional mostrou o futebol escondido na maioria das partidas desta temporada e goleou o Deportivo Quito por 3x0 no Beira-Rio. Com o resultado, o Inter termina como sexto melhor primeiro colocado, enfrentando o Banfield na fase de oitavas de finais, além de ganhar ânimo para o confronto diante de seu arquirrival pelo Campeonato Gaúcho.
Ao contrário do especulado 3-5-2, Fossati resolveu colocar a equipe em um 4-4-2, com a entrada de Andrezinho no meio-campo, compondo o setor com Sandro, Guiñazu e D’Alessandro. O Inter apresentava outra mentalidade, partindo desde o início para cima do Quito, tomando atitude para fazer logo o placar positivo, que lhe garantiria o primeiro lugar no Grupo 5. Logo aos 3 minutos, a superioridade na partida seria posta no placar, com Andrezinho acertando um lindo chute na cabeça da área, após rápida cobrança de escanteio. A bola acabou indo no ângulo do goleiro equatoriano, que nada pode fazer para evitar.
O gol trouxe tranquilidade ao Inter, que detinha o controle da posse de bola, além de ter um volume constante de jogo, porém pecava ao finalizar pouco. Andrezinho teve outra grande chance aos 7 minutos, em chute similar ao que fez o gol, porém desta vez a bola passou por cima do gol. Nei e Alecsandro tiveram outras chances de marcar, porém faltou pontaria. Já o Quito, chegava esporadicamente ao ataque, só ameaçando em jogadas de bola parada ou através de vacilos defensivos colorados.
Para a segunda etapa, o treinador equatoriano buscou deixar o Quito mais ofensivo com as entradas de Castro e Donoso. A equipe tentou ensaiar uma pressão contra o Inter, porém abriu espaços na sua defesa para que o Inter jogasse rapidamente e criasse chances para ampliar. Aos 8 minutos, Kléber teve a chance de fazer o segundo, chutando forte na entrada da área para excepcional defesa de Ibarra. Porém aos 15 minutos, o próprio Kléber cruzou na medida para Bolívar marcar de cabeça o segundo gol colorado.
O Inter continuava detendo o controle da partida, e procurava pressionar o Quito em busca de mais gols, que lhe garantiriam uma melhora vantagem na segunda fase. D’Alessandro teve duas oportunidades para marcar em chutes de meia distancia, porém o autor do terceiro e último gol colorado na partida viria do banco. Giuliano, que com as atuações apagadas acabou perdendo posição como titular, entrou no lugar de Andrezinho aos 40, presenciando antes a exagerada expulsão de Edu, que também entrara na segunda etapa e trombara com o goleiro, recebendo o cartão vermelho do árbitro Amarilla. O jovem meia colorado recebeu na entrada da área já nos acréscimos, se livrou do zagueiro e chutou forte no ângulo do goleiro, marcando o gol que definiu o futuro colorado na próxima fase.
Doze pontos, com três vitórias e três empates. Este é o saldo do Internacional na primeira fase da Libertadores. A equipe acabou como sexta melhor campanha da primeira fase, tendo o Banfield da Argentina como adversário. É uma equipe emergente no cenário argentino, que tem um bom time e está coletivamente bem montado. Está atrás de Estudiantes e Vélez, porém poderá complicar o Internacional. O Colorado tem tudo para passar este adversário, assim como entrará com ânimo reforçado diante do Grêmio na decisão do Gaúchão.
Porém há de se destacar que apesar de ter feito uma grande partida, estar invicto na primeira fase e terminar em primeiro no Grupo 5, o Internacional enfrentou basicamente equipes fracas, tanto que foi em seu grupo um dos dois na qual o segundo colocado não se classificou para a segunda fase. Até agora, só o confronto contra o Grêmio pode ser tomado como parâmetro, com o reenfrentamento dos rivais na decisão do Gaúchão. Não se pode ainda prever até onde a equipe colorada pode chegar e o quão forte está, porém a equipe está apresentando esboços de organização tática, que somada com as individualidades, podem levar a equipe a lutar pelo título sulamericano.
Ao contrário do especulado 3-5-2, Fossati resolveu colocar a equipe em um 4-4-2, com a entrada de Andrezinho no meio-campo, compondo o setor com Sandro, Guiñazu e D’Alessandro. O Inter apresentava outra mentalidade, partindo desde o início para cima do Quito, tomando atitude para fazer logo o placar positivo, que lhe garantiria o primeiro lugar no Grupo 5. Logo aos 3 minutos, a superioridade na partida seria posta no placar, com Andrezinho acertando um lindo chute na cabeça da área, após rápida cobrança de escanteio. A bola acabou indo no ângulo do goleiro equatoriano, que nada pode fazer para evitar.
O gol trouxe tranquilidade ao Inter, que detinha o controle da posse de bola, além de ter um volume constante de jogo, porém pecava ao finalizar pouco. Andrezinho teve outra grande chance aos 7 minutos, em chute similar ao que fez o gol, porém desta vez a bola passou por cima do gol. Nei e Alecsandro tiveram outras chances de marcar, porém faltou pontaria. Já o Quito, chegava esporadicamente ao ataque, só ameaçando em jogadas de bola parada ou através de vacilos defensivos colorados.
Para a segunda etapa, o treinador equatoriano buscou deixar o Quito mais ofensivo com as entradas de Castro e Donoso. A equipe tentou ensaiar uma pressão contra o Inter, porém abriu espaços na sua defesa para que o Inter jogasse rapidamente e criasse chances para ampliar. Aos 8 minutos, Kléber teve a chance de fazer o segundo, chutando forte na entrada da área para excepcional defesa de Ibarra. Porém aos 15 minutos, o próprio Kléber cruzou na medida para Bolívar marcar de cabeça o segundo gol colorado.
O Inter continuava detendo o controle da partida, e procurava pressionar o Quito em busca de mais gols, que lhe garantiriam uma melhora vantagem na segunda fase. D’Alessandro teve duas oportunidades para marcar em chutes de meia distancia, porém o autor do terceiro e último gol colorado na partida viria do banco. Giuliano, que com as atuações apagadas acabou perdendo posição como titular, entrou no lugar de Andrezinho aos 40, presenciando antes a exagerada expulsão de Edu, que também entrara na segunda etapa e trombara com o goleiro, recebendo o cartão vermelho do árbitro Amarilla. O jovem meia colorado recebeu na entrada da área já nos acréscimos, se livrou do zagueiro e chutou forte no ângulo do goleiro, marcando o gol que definiu o futuro colorado na próxima fase.
Doze pontos, com três vitórias e três empates. Este é o saldo do Internacional na primeira fase da Libertadores. A equipe acabou como sexta melhor campanha da primeira fase, tendo o Banfield da Argentina como adversário. É uma equipe emergente no cenário argentino, que tem um bom time e está coletivamente bem montado. Está atrás de Estudiantes e Vélez, porém poderá complicar o Internacional. O Colorado tem tudo para passar este adversário, assim como entrará com ânimo reforçado diante do Grêmio na decisão do Gaúchão.
Porém há de se destacar que apesar de ter feito uma grande partida, estar invicto na primeira fase e terminar em primeiro no Grupo 5, o Internacional enfrentou basicamente equipes fracas, tanto que foi em seu grupo um dos dois na qual o segundo colocado não se classificou para a segunda fase. Até agora, só o confronto contra o Grêmio pode ser tomado como parâmetro, com o reenfrentamento dos rivais na decisão do Gaúchão. Não se pode ainda prever até onde a equipe colorada pode chegar e o quão forte está, porém a equipe está apresentando esboços de organização tática, que somada com as individualidades, podem levar a equipe a lutar pelo título sulamericano.
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