domingo, 13 de junho de 2010

Direção escolhe Roth para comandar o Inter 2010/2

Enquanto as atenções estão voltadas para a Copa do Mundo, onde o Brasil busca seu hexacampeonato, o Futebol Brasileiro vive uma fase de preparação para o segundo semestre, onde teremos as 31 rodadas restantes do Campeonato Brasileiro, bem como a fase final da Libertadores e Copa do Brasil, e além da Sul-americana, que ainda não possui grandes atrativos para os clubes, e que teria maior importância se desse uma vaga para a Libertadores.

Mas o foco principal deste post é o Inter, que anunciou ontem oficialmente a contratação de Celso Roth como técnico para o restante da temporada, o que chamo de Internacional 2010 build 2. Confesso que me pegou de surpresa, visto que este nunca ganhou um titulo relevante e falhou recentemente no nosso coirmão, perdendo consecutivamente os três Grenais do Gauchão do ano passado e o emprego.

Não havia grandes nomes no mercado, com os melhores técnicos estabilizados em seus empregos e com multas rescisórias altíssimas. Porém Roth causa aflição na torcida, devido ao seu estigma de um refrigerante pet de 3 litros, que se não for consumido imediatamente, perde o gás cedo. Talvez o treinador consiga mobilizar o grupo de jogadores, que boicotou e praticamente expulsou Fossati do Beira-Rio. Além dos problemas táticos e técnicos, domar o grupo de jogadores implicaria na resolução de outro problema no Colorado, que sofre com o mando e desmando de um grupinho de jogadores considerados líderes, capazes de mobilizar um rebanho e derrubar treinadores.

Roth ainda terá os reforços de Tinga e Renan, além de provavelmente ter Sóbis, que esta em negociação. São reforços que aumentam a qualidade do time do Inter, podendo contribuir bem mais do que o grupo em que Fossati tinha em mãos. Sinceramente não levo fé em Roth, que poderá em 4 jogos fazer o que nunca fez, ganhando um título relevante. Mas aposto pela entrada de gás novo no time, aumentando a qualidade do mesmo e deixando o Inter mais forte neste momento decisivo.

O Colorado foi salvo pelo gongo nesta parada de Copa do Mundo, visto que até o mais otimista torcedor nem imagina como Giuliano conseguiu achar o gol no meio da fumaça no confronto contra o Estudiantes na Argentina, além de um confronto contra o estruturado São Paulo, que achou seu rumo e possível faria do Inter uma presa fácil, tamanha a diferença técnica entre ambos os times antes da parada para a Copa do Mundo. A direção se mexeu, trocando o treinador, trazendo e postulando reforços. Ainda acho que falta um bom zagueiro, porém só três nomes poderiam ser inscritos, com estas vagas provavelmente pertencentes à Renan, Tinga e, quem sabe, Sóbis.

Tudo dependerá de como o trabalho será feito nestes dias que antecedem o confronto contra o São Paulo, já que esta parada serviu para minimizar a discrepância momentânea entre ambos. Mas confesso que não me caiu com otimismo a contratação de Roth, não possuindo um grande otimismo quanto a contribuição que o treinador poderá oferecer. Um segundo titulo da Libertadores estaria mais nas mãos da torcida, que poderá empolgar o grupo de jogadores e o treinador, colocando a primeira estrela importante no peito de Roth.

domingo, 30 de maio de 2010

Breve Parada

Este Blog, assim como o objetivo da ferramenta, é o espaço pessoal que uso para debater assuntos de meu interesse. Como minha diversão recai basicamente sobre o futebol, os temas do Blog são relacionados basicamente a este esporte.

Escrevo porque gosto, exteriorizando para quem se interessa, a opinião que tenho sobre determinados assuntos. Devido a isso, sinto-me obrigado a dar satisfações pelas faltas de atualizações.

Em função de alguns compromissos e problemas técnicos, vou deixar de atualizar este espaço por algum tempo. Pretendo voltar, tanto que deixarei o Blog aberto para quem quiser ler, porém não sei quando. É possível que em situações especiais venha a comentar alguma coisa, porém sempre procurarei acompanhar o que esta acontecendo no esporte.

Obrigado pela atenção e um até logo!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Com mais sorte e garra que juízo, Inter se garante nas Semi

No jogo de volta valido pelas semifinais, o Internacional precisou de muita garra e persistência para se classificar às semifinais da Libertadores, onde pegará o São Paulo. Com uma tática 3-6-1 que sempre considerarei suicida, a equipe comandada por Fossati pouco produziu na primeira etapa, sofreu um apagão de dois gols, só melhorando quando o treinador melhorou a harmonia tática da equipe com o 4-4-2, sendo premiada pelo gol que lhe dera a classificação, porém de forma dramática aos 43 minutos da segunda etapa, valorizando ainda mais a classificação colorada na argentina.

Antes de o jogo começar, o torcedor colorado já tinha a noção que classificar-se contra o Estudiantes, jogando fora de casa e com o esquema 3-6-1 seria uma obra faraônica. E a realidade mostrou-se como era o previsto. Com três zagueiros e apenas um atacante, o Inter mostrou-se medroso na primeira etapa, pouco conseguindo produzir ofensivamente falando. Até começou bem, conseguindo segurar o jogo nos primeiros minutos, porém com o passar do tempo, a equipe argentina começou a se impor ofensivamente e a criar um clima de “Deus nos acuda” para os colorados que torciam.

A equipe colorada conseguia segurar o Estudiante, porém um apagão defensivo de 2 minutos foi suficiente para a equipe argentina marcar os dois gols que lhe asseguravam a classificação. Aos 18, Verón fez um estupendo lançamento para González, que livre encobriu Abbondanzieri, marcando um lindo gol. Dois minutos depois, em mais um vacilo defensivo colorado que não acompanhou Pérez na ponta esquerda, o meia argentino achou espaço e na cabeça esquerda da área chutou no ângulo de Abbondanzieri marcando o segundo gol de “los Pinchas”.

O Inter ficou inicialmente nervoso, porém conseguiu se estabelecer na partida, passando a controlar a posse de bola no meio campo, porém com pouca força ofensiva para atacar o Estudiantes, que com o resultado a seu favor, passava a administrar a partida e não atacava mais como anteriormente. O panorama continuaria assim até meados da segunda etapa, quando Fossati começaria a mudar taticamente a equipe, deixando-a mais competitiva ofensivamente e buscando mais o gol. Antes disso, a equipe colorada ainda teve um gol de Alecsandro anulado por impedimento mínimo mais existente, enquanto o Estudiantes conseguia chegar com maior volume, porém não era muito perigoso.

Aos 22, Fossati colocou Walter no lugar de Nei, enquanto D’Alessandro deu lugar a Giuliano aos 31 e Edu entrou no lugar de Sandro aos 40. Com as mudanças, o Inter passou a ficar com um 4-4-2 ofensivo, passando a agredir mais o Estudiantes e chutar a gol, fato que era raro durante cerca de uma hora de jogo anterior. Aos 39, Walter teve grande chance ao receber um passe açucarado de Andrezinho, porém pecando na finalização e chutando para fora. Porém aos 43, Andrezinho desferiu outro passe genial desta vez para Giuliano, que livre pela esquerda, em uma área afetada pela fumaça ocasionada pelos torcedores argentinos, chutou na saída de Orión, marcando o gol que daria e deu e classificação colorada.

A classificação veio na raça e na superação, com o colorado tendo paciência para atacar e conseguir o gol que lhe daria a vantagem. Fossati mais uma vez foi salvo pelo gongo, já que mais uma vez pecou com seu sistema 3-6-1 chama derrota, precisando mudá-lo para conseguir a reação e como consequência a classificação para as semifinais. Espero que esta lição tenha sido aprendida, pois tal fato já aconteceu duas vezes apenas na fase eliminatória, podendo ser fatal na próxima ocasião, contra uma defesa que levou apenas 2 gols em todo o torneio. O São Paulo requererá um time equilibrado para ser batido, visto que a equipe não toma gols, além de firmar-se ofensivamente.

Tempo haverá para melhorias, já que o confronto será apenas após a Copa da África, porém o primeiro teste poderá ser visto neste domingo às 16h, quando o Inter enfrenta o tricolor paulista no Beira-Rio.

Santos e Vitória revertem desvantagem e fazem a decisão da Copa do Brasil

Esta quarta foi de decisão na Copa do Brasil. Santos e Vitória mostraram superioridade diante de Grêmio e Atlético Goianiense e se classificaram para a grande decisão, cujas datas estão marcadas para 28 de julho e 4 de agosto.

No jogo em que assisti, o Grêmio fez um bom primeiro tempo na Vila Belmiro, parecendo estar jogando em casa. Com uma surpreendente postura agressiva e ofensiva, a equipe parecia ter a poção mágica para parar o time do Santos, que começava na marcação da saída de bola santista, até combinações de jogadas ofensivas e conclusões a gol. A equipe gremista teve pelo menos duas chances de abrir o placar, enquanto o Santos pouco ameaçava e ainda seria prejudicado com um pênalti em Rodriguinho não assinalado pelo árbitro Marcelo de Lima Henrique.

O Santos em suas raras jogadas no primeiro tempo chegava com perigo, exigindo uma boa defesa de Victor, em chute de André. Com muitas dificuldades na saída de bola por parte dos volantes, e com Ganso muito bem marcado e apagado na partida, a bola mal chegava a Robinho e Neymar, com o Grêmio tendo o controle absoluto da partida durante todo o primeiro terço, enquanto o Peixe pode respirar nos minutos finais do primeiro tempo.

Na segunda etapa, a situação se inverteu, com Ganso aparecendo mais na partida, enquanto Douglas, que era a peça chave gremista da primeira etapa, recebendo atenção especial e aparecendo menos, assim como toda a equipe gremista. O Santos foi pra cima, com Victor efetuando uma grande defesa em chute de Robinho. Porém Victor não conseguiu pegar um chute precioso de Ganso aos 6 minutos, da entrada da área o meia chutou no ângulo, abrindo o placar. O gol motivou o Santos e desnorteou o Grêmio, que pouco conseguia produzir ofensivamente. A equipe da baixada perdeu várias chances de gols, até marcar o segundo, aos 24, com Robinho recebendo livre e com sutileza encobrindo Victor em mais um golaço.

O gol só não decretou a classificação santista, pois quatro minutos depois o tricolor gaucho conseguiu descontar com Rafael Marques, aproveitando-se de uma falha estrondosa de Felipe, que não conseguiu segurar uma cabeceada defensável de Jonas. O Grêmio foi para cima, em busca do gol de empate que lhe daria a classificação, abrindo espaços para os contra-ataques santistas e deixando o jogo aberto. Ambos os times tiveram chances para marcar, porém quem foi mais competente foi o Santos, que em um rápido contrataque aos 40 minutos, Wesley foi lançado em profundidade, passando por Victor e tocando no gol vazio. Após o gol, o Grêmio perdeu a cabeça, tendo dois jogadores expulsos: Rafael Marques e Jonas, que ainda conseguiu levar Edu Dracena junto ao agredir o jogador santista.

Classificação do melhor time tecnicamente e que teve o poder decisivo de Ganso e Robinho. Foram dois grandes confrontos, com 11 gols, mostrando o grande poder ofensivo das duas equipes e a fragilidade de seus sistemas defensivos.

No outro confronto, o Vitória fez 4x0 no Atlético Goianiense. Os gols foram marcados por Uéliton, Júnior (2 vezes) e pelo goleiro Viáfara, este último de pênalti, que teve que ser cobrado novamente em virtude da paradinha do goleiro baiano ser coibida pelo árbitro Heber Roberto Lopes. Na ocasião, Heber mandou voltar a cobrança e deu cartão amarelo ao goleiro, seguindo a futura determinação da FIFA que entrará em vigor somente após 1º de Junho.

domingo, 16 de maio de 2010

Internazionale amplia soberania no Italiano

A Internazionale entrou em campo apenas precisando de uma vitória simples, contra uma equipe já rebaixada, para comemorar seu quinto titulo consecutivo. Porém o jogo não foi tão fácil assim como se previa, com a Internazionale levando pressão inicial do time da casa, conseguindo manter os nervos em dia após saber do resultado positivo da Roma, e marcar o gol da vitória e do título no segundo tempo com Diego Milito.

Contra o Siena, a equipe treinada por Mourinho precisou conter a ansiedade, buscando o gol que tanto precisava para o titulo. Após um inicio de pressão do time da casa, a Inter conseguiu impor sua superioridade técnica, porém afobada perdia muitos gols. O auge na primeira etapa foi a chance com Balotelli, recebendo cruzamento de Maicon e chutando de primeira no travessão do goleiro. Praticamente ao mesmo tempo, a Roma abria o placar contra o Chievo com gol de Vucinic, e ampliando ainda na primeira etapa com De Rossi, acertando o ângulo em um lindo chute de fora da área.

Na segunda etapa, a Internazionale parecia menos tensa e conseguia controlar a ansiedade para pressionar e fazer seu gol. O tento apareceu aos 11 minutos, quando Milito foi lançado dentro da área que chutando de bico conseguiu marcar o gol da Inter. Após o gol, a Inter continuou com o seu domínio na partida, perdendo algumas chances de gols para ampliar, enquanto a Roma também se acomodou com o 2x0 a favor e ficou torcendo pelo tropeço da Inter, que acabou não acontecendo.

Como balanço, título justíssimo à Inter, que mostrou ser o melhor time da competição, liderando boa parte do campeonato com folga. A equipe de Mourinho vacilou no início deste ano, permitindo a aproximação de Milan e Roma. Enquanto o Milan não teve forças para acompanhar, a Roma com uma sequencia impressionante de resultados positivos conseguiu acompanhar a Inter, sendo até líder em uma rodada, porém tropeçando e entregando de volta o título à Inter. Agora a equipe busca a sua tríplice coroa, duelando contra o Bayern pela Champions League no próximo sábado.

Webber vence de ponta a ponta em Mônaco e assume a liderança da temporada

Na sexta etapa do Mundial 2010 de F1, as RBRs confirmaram o favoritismo e fizeram nova dobradinha, desta vez com vitória de Webber e com Vettel chegando em segundo. O Australiano coroou seu ótimo fim de semana, fazendo a pole position e liderando de ponta a ponta o GP mais tradicional da categoria.

Sem Alonso, que pelo fato de ter trocado o chassi de sua Ferrari teve que largar dos boxes, a largada fora marcada pela ultrapassagem de Vettel em Kubica, assumindo a segunda posição, e também pela ótima largada de Barrichello, ganhando três posições e assumindo o sexto lugar. Logo na segunda volta, Hulkenberg bateu dentro do túnel, obrigando a entrada do Safety car. Ainda sob bandeira amarela, o então líder do campeonato Jenson Button abandonou a prova devido ao superaquecimento do motor ocasionado por um descuido da equipe, que não retirou a tampa do duto de ar que refrigerava o motor. Alonso deu o que seria o pulo do gato, fazendo seu pitstop para colocar pneu duro, que o levaria até o fim da corrida.

Com a relargada, a emoção era ver as tentativas de ultrapassagem de Alonso. O piloto espanhol ultrapassou sem dificuldades Chandhok, Di Grassi, Trulli, Glock e Kovalainen, encontrando resistência apenas contra o piloto brasileiro, que conseguiu segurá-lo por três voltas. Na ponta, Webber girava mais rápido que Vettel, abrindo uma vantagem confortável. Os pneus macios estavam se deteriorando, e pela volta 18 os pilotos iniciaram os pitstops, com Hamilton encabeçando a fila. Logo depois foram: Massa, Schumacher, Barrichello, Kubica, Vettel, Webber e por ultimo, Rosberg. O heptacampeão ganhou a posição do brasileiro da Williams nas paradas de box. O carro de Barrichello não voltou o mesmo, com o piloto tendo problemas de suspensão, fazendo-o bater forte na volta 32, e permitindo a entrada do Safety car novamente, ficando duas voltas.

O mesmo Safety car voltaria novamente na volta 44, quando a tampa de um bueiro de desprendeu na curva 3, sendo necessárias mais duas voltas em bandeira amarela para reparar o problema. Webber continuava mais rápido, deixando Vettel à caça de Kubica, que acabou se conformando com o terceiro lugar e decidiu poupar equipamento. A corrida estava encaminhada com um final previsível, quando há duas voltas do fim, Trulli tentou passar Chandhok, causando uma batida e literalmente montando no carro do piloto indiano, obrigando o Safety car a entrar na pista pela quarta vez. Na última volta, o carro de segurança saiu para que Webber recebesse a bandeira amarela, e Schumacher acabou ultrapassando Alonso na ultima curva e ficando com o sexto lugar. Ao meu ver, foi uma ultrapassagem ilegal, visto que as ultrapassagens só valeriam a partir da linha de chegada, não sendo possível a ultrapassagem visto que a corrida acabaria no momento em que fosse ultrapassada a linha.

A categoria voltará daqui a duas semanas no GP da Turquia, com Webber e Vettel liderando o campeonato de pilotos e a RBR o de construtores. É visível a superioridade dos carros da equipe, principalmente tratando-se de qualificações, onde a RBR ainda detém 100% nesta temporada. Até lá, muita discussão terá a manobra de Schummi em Alonso.



sábado, 15 de maio de 2010

Mark Webber mantém supremacia de qualifys da RBR em 2010

Em um treino marcado pela briga entre Massa, Rosberg e Kubica pelas melhores voltas, a pole position acabou ficando com Webber, com o tempo de 1min13s 896. O australiano da RBR foi o único a baixar de 1m14s, sendo 0,194s que Kubica, que largará em segundo.

Devido à batida no treino livre pela manha, que avariou seu chassi, Alonso não pode disputar o qualify, tendo que largar na última posição. Em função disso, os 17 primeiros acabaram tornando-se definidos, já que as três equipes nanicas ficaram com as 6 posições atrás, com a ordem de largada sendo formada por: Kovalainen, Trulli, Glock, Grassi, Senna, Chandhok e Alonso.

Já no Q2, as atenções estavam voltadas em quem seriam os três pilotos, que conseguiriam se classificar para o Q3 junto com as quatro grandes equipes (7 pilotos, já que Alonso não estava). Barrichello mostrou a evolução de sua Williams, conseguindo se classificar com um nono tempo. Liuzzi e Kubica também colocaram Force India e Renault no Q3. Na frente, Rosberg deu o troco em Massa, ficando com o melhor tempo do Q2. Ficaram de fora: Hulkenberg, Sutil, Burmi, Petrov, De la Rosa, Kobayashi e Alguersuari. O piloto russo da Renault acabou batendo na Sainte Devote.

No Q3, as RBRs começaram a mostrar o seu verdadeiro potencial, lutando contra Massa, Kubica e Rosberg pelo melhor tempo. Hamilton também se mostrou rápido, porém não o bastante para conquistar a pole, acabando na quinta posição e ficando na frente de Rosberg, sexto colocado. Kubica e Massa ficaram com o segundo e quarto tempos, com as RBRs entre eles com o terceiro lugar de Vettel e a pole de Webber, sua segunda na temporada. Barrichello conseguiu ficar na frente de Liuzzi e largará em nono, logo atrás de Button, oitavo. Schumacher com mais um treino discreto, largará na sétima posição.

Para amanha, controlar o desgaste dos pneus será mais importante do que nunca, devido ao fato de ultrapassar ser uma tarefa heroica. Quanto mais tempo o carro puder se manter na pista, principalmente com os pneus macios, mais chance terá de acabar em uma ótima posição. O GP acabou ganhando um ingrediente especial com Alonso largando em último, e tendo que fazer uma corrida de recuperação. O espanhol terá que ter muita paciência para tentar ultrapassar carros muito mais lentos, e tentar chegar à zona de pontuação.