Na sexta etapa do Mundial 2010 de F1, as RBRs confirmaram o favoritismo e fizeram nova dobradinha, desta vez com vitória de Webber e com Vettel chegando em segundo. O Australiano coroou seu ótimo fim de semana, fazendo a pole position e liderando de ponta a ponta o GP mais tradicional da categoria.
Sem Alonso, que pelo fato de ter trocado o chassi de sua Ferrari teve que largar dos boxes, a largada fora marcada pela ultrapassagem de Vettel em Kubica, assumindo a segunda posição, e também pela ótima largada de Barrichello, ganhando três posições e assumindo o sexto lugar. Logo na segunda volta, Hulkenberg bateu dentro do túnel, obrigando a entrada do Safety car. Ainda sob bandeira amarela, o então líder do campeonato Jenson Button abandonou a prova devido ao superaquecimento do motor ocasionado por um descuido da equipe, que não retirou a tampa do duto de ar que refrigerava o motor. Alonso deu o que seria o pulo do gato, fazendo seu pitstop para colocar pneu duro, que o levaria até o fim da corrida.
Com a relargada, a emoção era ver as tentativas de ultrapassagem de Alonso. O piloto espanhol ultrapassou sem dificuldades Chandhok, Di Grassi, Trulli, Glock e Kovalainen, encontrando resistência apenas contra o piloto brasileiro, que conseguiu segurá-lo por três voltas. Na ponta, Webber girava mais rápido que Vettel, abrindo uma vantagem confortável. Os pneus macios estavam se deteriorando, e pela volta 18 os pilotos iniciaram os pitstops, com Hamilton encabeçando a fila. Logo depois foram: Massa, Schumacher, Barrichello, Kubica, Vettel, Webber e por ultimo, Rosberg. O heptacampeão ganhou a posição do brasileiro da Williams nas paradas de box. O carro de Barrichello não voltou o mesmo, com o piloto tendo problemas de suspensão, fazendo-o bater forte na volta 32, e permitindo a entrada do Safety car novamente, ficando duas voltas.
O mesmo Safety car voltaria novamente na volta 44, quando a tampa de um bueiro de desprendeu na curva 3, sendo necessárias mais duas voltas em bandeira amarela para reparar o problema. Webber continuava mais rápido, deixando Vettel à caça de Kubica, que acabou se conformando com o terceiro lugar e decidiu poupar equipamento. A corrida estava encaminhada com um final previsível, quando há duas voltas do fim, Trulli tentou passar Chandhok, causando uma batida e literalmente montando no carro do piloto indiano, obrigando o Safety car a entrar na pista pela quarta vez. Na última volta, o carro de segurança saiu para que Webber recebesse a bandeira amarela, e Schumacher acabou ultrapassando Alonso na ultima curva e ficando com o sexto lugar. Ao meu ver, foi uma ultrapassagem ilegal, visto que as ultrapassagens só valeriam a partir da linha de chegada, não sendo possível a ultrapassagem visto que a corrida acabaria no momento em que fosse ultrapassada a linha.
A categoria voltará daqui a duas semanas no GP da Turquia, com Webber e Vettel liderando o campeonato de pilotos e a RBR o de construtores. É visível a superioridade dos carros da equipe, principalmente tratando-se de qualificações, onde a RBR ainda detém 100% nesta temporada. Até lá, muita discussão terá a manobra de Schummi em Alonso.
Sem Alonso, que pelo fato de ter trocado o chassi de sua Ferrari teve que largar dos boxes, a largada fora marcada pela ultrapassagem de Vettel em Kubica, assumindo a segunda posição, e também pela ótima largada de Barrichello, ganhando três posições e assumindo o sexto lugar. Logo na segunda volta, Hulkenberg bateu dentro do túnel, obrigando a entrada do Safety car. Ainda sob bandeira amarela, o então líder do campeonato Jenson Button abandonou a prova devido ao superaquecimento do motor ocasionado por um descuido da equipe, que não retirou a tampa do duto de ar que refrigerava o motor. Alonso deu o que seria o pulo do gato, fazendo seu pitstop para colocar pneu duro, que o levaria até o fim da corrida.
Com a relargada, a emoção era ver as tentativas de ultrapassagem de Alonso. O piloto espanhol ultrapassou sem dificuldades Chandhok, Di Grassi, Trulli, Glock e Kovalainen, encontrando resistência apenas contra o piloto brasileiro, que conseguiu segurá-lo por três voltas. Na ponta, Webber girava mais rápido que Vettel, abrindo uma vantagem confortável. Os pneus macios estavam se deteriorando, e pela volta 18 os pilotos iniciaram os pitstops, com Hamilton encabeçando a fila. Logo depois foram: Massa, Schumacher, Barrichello, Kubica, Vettel, Webber e por ultimo, Rosberg. O heptacampeão ganhou a posição do brasileiro da Williams nas paradas de box. O carro de Barrichello não voltou o mesmo, com o piloto tendo problemas de suspensão, fazendo-o bater forte na volta 32, e permitindo a entrada do Safety car novamente, ficando duas voltas.
O mesmo Safety car voltaria novamente na volta 44, quando a tampa de um bueiro de desprendeu na curva 3, sendo necessárias mais duas voltas em bandeira amarela para reparar o problema. Webber continuava mais rápido, deixando Vettel à caça de Kubica, que acabou se conformando com o terceiro lugar e decidiu poupar equipamento. A corrida estava encaminhada com um final previsível, quando há duas voltas do fim, Trulli tentou passar Chandhok, causando uma batida e literalmente montando no carro do piloto indiano, obrigando o Safety car a entrar na pista pela quarta vez. Na última volta, o carro de segurança saiu para que Webber recebesse a bandeira amarela, e Schumacher acabou ultrapassando Alonso na ultima curva e ficando com o sexto lugar. Ao meu ver, foi uma ultrapassagem ilegal, visto que as ultrapassagens só valeriam a partir da linha de chegada, não sendo possível a ultrapassagem visto que a corrida acabaria no momento em que fosse ultrapassada a linha.
A categoria voltará daqui a duas semanas no GP da Turquia, com Webber e Vettel liderando o campeonato de pilotos e a RBR o de construtores. É visível a superioridade dos carros da equipe, principalmente tratando-se de qualificações, onde a RBR ainda detém 100% nesta temporada. Até lá, muita discussão terá a manobra de Schummi em Alonso.
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