quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Flo Rida ft. David Guetta - Club Can't Handle Me

Para estrear o novo layout do blog, nada melhor do que esta grande parceria entre o rapper Flo Rida com o DJ e Produtor David Guetta, que na minha visão é o melhor do mundo na atualidade.

A fase de Guetta é tão excepcional que praticamente tudo que passa pelas suas mãos vira hit, e com Club Can't Handle Me não poderia ser diferente.

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Quase do Céu ao Inferno em 90 minutos

O jogo que escolhi para assistir nesta quarta-feira foi Internazionale e Tottenham, válido pela terceira rodada do Grupo A da Champions League 2010/11. E não poderia ter escolhido melhor jogo, com 7 gols e dois tempos distintos.

Eu esperava um jogo parelho no Giuseppe Meazza, porém o placar de 4x3 não reflete o que foi o jogo. Apenas uma palavra me vem à cabeça neste momento: insanidade. Digo isto, pois aos 35 minutos do primeiro tempo, a Internazionale já vencia os spurs por 4x0, fruto de um embate ofensivo envolvente e de certo modo massacrante, visto que os ingleses não viam a cor da bola.

A farra nerazzurri começou logo no primeiro minuto de jogo, após tabelamento sensacional envolvendo Philippe Coutinho, Eto'o e Zanetti, que apareceu pela esquerda e tirou do goleiro Gomes. O goleiro brasileiro estava sem sorte, e logo aos 7 minutos foi expulso por cometer pênalti em Biabiany, que Eto'o cobrou com categoria para ampliar. Três minutos depois, após uma triangulação sensacional entre Stankovic e Eto'o, o sérvio chutou rasteiro da entrada da área para marcar o terceiro. E o goleiro Cudicini, que entrara no lugar de Gomes, ainda levaria mais um, novamente com Eto'o, aproveitando um cruzamento de Coutinho.

Jogando em casa, vencendo por 4x0 e com o adversário fragilizado por estar com um jogador a menos desde os 7 minutos, ninguém ousaria pensar que a Internazionale permitiria uma reação do Tottenham na partida. Porém a equipe de Harry Redknapp voltou com vontade, procurando jogar de igual pra igual com a desinteressada Inter, que estava apenas administrando o resultado. Conseguiu descontar com Bale em linda jogada individual pela esquerda logo aos 6, e ao apagar das luzes, conseguiu mais dois gols com este brilhante galês, completando seu hat-trick e trazendo apreensão para os nerazzurris nos minutos finais em Milão. Mas já era tarde, o placar ficou este mesmo, com vitória da Inter, que chegou aos 7 pontos contra 4 do Tottenham e 2 de Twente e Werder Bremem.

A Internazionale tem esboços brilhantes da temporada passada, principalmente em relação à formação ofensiva. Mesmo sem Diego Milito, que ainda se recupera de lesão, a entrada de Philippe Coutinho foi providencial para o setor, e juntamente com a aproximação de Sneijder e Stankovic, há tabelamentos rápidos e muitas chances de gol. Porém do meio para trás, a equipe mostrou-se muito vulnerável, principalmente no setor esquerdo de sua defesa, onde Bale apareceu para marcar os três gols.

A defesa, grande trunfo nerazzurri da temporada passada, está se mostrando o tendão de Aquiles desta nova Inter, agora treinada por Rafa Benítez.

Tentativa de retomada em grande estilo

E aqui estou eu tentando retornar ao meu blog que estava há tempos abandonado risos. Como reinicio nada melhor do que comentar um grande clássico do futebol mundial entre Real Madrid e Milan, válido pela terceira rodada de grupos da Champions League.

Real Madrid e Milan tiveram o privilégio de cair novamente no mesmo grupo, assim como fora na temporada anterior. De 2009/10 vem as lembranças rossoneras de uma jornada épica no Santiago Bernabéu, onde comandado por Alexandre Pato, o Milan venceu os merengues por 3x2, depois de sair perdendo.

Porém, nesta terça feira, a história foi outra, com um Real Madrid reforçado pelo melhor técnico da atualidade e por Özil e Di Maria. O Milan bem que tentou segurar o ímpeto merengue, porém bastou uma falta cometida por Pato na cabeça da área e uma barreira mal postada para Cristiano Ronaldo abrir o placar no canto direito de Amelia. O torcedor rossonero, cabisbaixo com o gol sofrido, nem teve tempo de esboçar reação, pois no minuto seguinte em mais um descuido defensivo rossonero, Cristiano Ronaldo pintou e bordou na esquerda e cruzou para Özil acertar Bonera, que tirou qualquer chance de defesa para o goleiro do Milan defender.

Com dois gols em dois minutos, o Santiago Bernabéu virou um salão de festas do Real Madrid, que fazia o que queria com a frágil defesa do Milan. Özil, Di Maria e Cristiano Ronaldo se movimentavam intensamente, envolvendo os defensores rossoneros e desperdiçando chances de gol. Já o sistema ofensivo do Milan não contrastava com o resto do time, caracterizando-se pela apatia ofensiva e falta de liga do trio Ronaldinho, Ibrahimovic e Pato. A bola parecia queimar no pé dos jogadores do Milan, que foram criar a primeira grande chance só aos 31 minutos com Seedorf.

O panorama do jogo não se alterou, com o Real Madrid diminuindo o ritmo, porém chegando quando queria perto do gol de Amélia. A entrada de Boateng, reforçando o sistema defensivo rosonero, juntamente com a quebra de ritmo merengue, manteve o placar inalterado, deixando os jogadores e torcedores rossoneros aliviados com a possibilidade de uma goleada histórica, tamanha a diferença técnica de ambos os times.

Infelizmente por estar sem TV paga não estou acompanhando regularmente os campeonatos europeus, porém o Real Madrid é o atual líder do campeonato espanhol e está com 100% de aproveitamento em seu grupo na Liga, que ainda conta com Ajax, Auxerre e o Milan. O grande trunfo de Mourinho está em compor um sistema defensivo sólido, fruto do trabalho do técnico português aliado as chegadas de Ricardo Carvalho e Khedira. Do meio pra frente o Real Madrid sempre teve ótimas peças, desta vez formada pelos remanescentes Higuaín e Cristiano Ronaldo, além das chegadas de Di Maria e Özil, que já fora destaque na última copa do mundo. Pelo motivo citado acima, não teria como mensurar o que vou falar, mas acredito que hoje o Real Madrid esteja jogando o melhor futebol da Europa, podendo finalmente sair este ano da fila de títulos europeus que vem desde a temporada 2001/02, e chegando a uma dezena de taças da Liga dos Campeões, se consolidando definitivamente como o maior papa títulos do velho continente.

domingo, 11 de julho de 2010

Espanha campeã com méritos da Copa 2010

Em uma finalbostinha, o Barcelona, ou melhor, a Seleção Espanhola, sagrou-se campeã com méritos do Mundial 2010. Com 6 jogadores catalães, além de Valdes como reserva,do recém contratado David Villa e do possível reforço Fábregas, a Fúria espanhola precisou da prorrogação e de um equivoco da arbitragem no nascedouro da jogada para marcar com Iniesta o gol que lhe deu o título.

Em campo, a final não fez jus a qualidade técnica de ambas as equipes, que propuseram um jogo truncado e muitas vezes violento, batendo o recorde de cartões em finais, com a incrível marca de 13 amarelos e 1 vermelho, quando o recorde era de 6 amarelos em 86. É bem verdade que foi a Holanda que bateu mais, e que contando com um maior rigor de Howard Webb, teria mais uns dois jogadores expulsos além de Heitinga.

Em função de um jogo truncado, ambas as equipes atacaram pouco, tendo uma grande oportunidade de gol de cada lado. Tanto Robben quanto Villa receberam em velocidade defronte aos goleiros, não conseguindo desviar o suficiente para marcar os gols. Além destas, poucas chances de gols foram criadas durante o tempo regulamentar, que teve um leve volume de jogo maior por parte dos espanhóis.

Além de não coibir a violência durante o tempo regulamentar, Webb falhou em um lance que seria crucial ao resultado final da copa. Aos 24 minutos da prorrogação, em falta próxima a área cobrada por Sneijder, o árbitro não marcou o desvio na barreira espanhola, que ocasionaria em um escanteio. Na cobrança de tiro de meta, a bola sobrou para Iniesta, que montou a jogada que terminaria com a sua conclusão para dar números finais à decisão.

Foi uma tremenda falha, que poderia ter mudado a história desta copa, porém ela não menospreza o titulo espanhol, que mostrou ser a melhor seleção do mundo na atualidade, com um futebol atrevido e ofensivo. A Fúria não conseguiu demonstrar nestes jogos do mundial todo o seu potencial, que vi em outras oportunidades pela própria seleção e pelo que podem desempenhar cada jogador. Peças como Fernando Torres, Fábregas e Iniesta, vinham de um bom tempo parado por lesões às vésperas do mundial, comprometendo seu rendimento. Dos três, apenas Iniesta conseguiu desempenhar perto do que se esta acostumado a assistir, tornando-se destaque neste mundial.

O mundial 2010 foi impar, marcado pela volta do futebol ofensivo, além de surpresas na classificação final. Pela primeira vez, um membro de Alemanha, Argentina, Brasil e Itália ficou de fora de uma final, além de haver o oitavo campeão em copas. O Uruguai terminou com uma honrosa quarta posição, voltando a debutar entre as principais seleções. Já as grandes decepções, ficaram por conta de Itália, França e Inglaterra, com ligas fortes e potencial financeiro de crescimento. Faltou renovação, com as seleções pagando o preço pelo grande número de estrangeiros em seus principais times. Em relação ao Brasil, farei um post sobre. Por enquanto é isso, e até 2014.

Webber mostra superioridade da RBR e vence sem problemas o GP de SIlverstone

Neste domingo, pelo GP da Inglaterra de Formula 1, o australiano Mark Webber guiou com tranquilidade seu RBR e assegurou a sua terceira vitória na temporada.

O piloto contou com a falta de sorte de seu companheiro Sebastian Vettel, que além de não largar bem, sofreu com um toque com Hamilton e teve um pneu furado logo após a largada, tendo que parar precocemente nos boxes, assim como Massa, que também teve o mesmo problema após leve toque com Alonso.

Na frente, Hamilton até tentou, porém não teve carro para acompanhar Webber, que guiou com todo o cuidado a RBR para a sua vitória. Vettel, assim como Massa, tiveram uma corrida de recuperação, com o alemão sendo beneficiado com a entrada do Safety Car em meio à prova, obrigando o realinhamento dos c
arros, e permitindo ao alemão, que esteve prestes a levar volta de seu companheiro, fazer ultrapassagens e terminar em sétimo.

Sorte quem definitivamente não teve foi a Ferrari, já que Massa foi para o fim do pelotão, além da punição de Alonso, que ao tentar ultrapassar Kubica, foi prensado e teve que cortar a chicane para não bater no polonês, ganhando a posição com a manobra e sendo penalizado com um Drive-through bem na hora em que o Safety Car entraria na pista, indo para o final do pelotão. O espanhol ainda sofreu com um pneu furado e terminou em 14º, enquanto Massa rodou na entrada dos boxes e teve que fazer uma parada extra, completando sua desastrada jornada em um 15º lugar.

Além das RBRs que sobraram, outros destaques ficaram por conta de Button, que se manteve mais tempo na pista com pneus macios, ganhando posições na parada dos boxes e terminando em quarto. Barrichello e Kobayashi também fizeram uma grande corrida, marcada pela regularidade, terminando em quinto e sexto respectivamente.

Mesmo a RBR tendo disparado o melhor equipamento, a liderança do campeonato dos pilotos e dos construtores segue com a McLaren, que tem Hamilton na liderança e Button como segundo, com Webber assumindo o terceiro posto e Vettel o quarto.

Além da inconstância, que vem jogando o campeonato da RBR fora, a crise entre os pilotos está cada vez mais deflagrada, após a batida de ambos no GP da Turquia e de um possível favorecimento ao alemão, que seria considerado o primeiro piloto.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

A copa e a sua quebra de paradigmas

Depois de um longo e tenebroso inverno sem posts, me animei a postar novamente. O assunto não poderia ser diferente do que está reinando na mídia: A Copa do Mundo. Neste tempo sem postar, continuei alienado no mundo esportivo, principalmente na Copa.

Seria praticamente impossível poder falar em um post sobre tudo aquilo que me chamou atenção durante este mundial, então hoje falarei sobre esta final, imprevisível pelo ponto de vista histórico, porém previsível pelo ponto de vista técnico.

O vencedor da final entre Holanda e Espanha será pela primeira vez campeão mundial, redefinindo um estilo de jogo, que parecia ter sido abandonado e desacreditado após o titulo italiano de 2006, que tinha uma vocação altamente defensiva. A Itália 2006 proporcionou uma tendência, acompanhada pela maioria dos clubes das principais ligas, onde o setor defensivo sobressaia-se em relação ao ofensivo, deixando o jogo truncado e definível basicamente em lances de bola parada, chutes a meia e longa distância e jogadas trabalhadas.

Imaginava-se que seria um caminho sem volta, com as equipes cada vez mais priorizando o setor defensivo em detrimento à vontade de atacar, porém esta copa do mundo mostrou que ainda há espaço para o futebol ofensivo, desde que esteja taticamente bem montado. Holanda e, principalmente, a Espanha, tem seus maiores destaques do meio para frente, buscando explorá-los da melhor forma, isto é, atacando.

Ambas as equipes foram moldadas em um esquema 4-5-1, que pode ser transformado em um 4-3-3 em função das características dos jogadores de ambas as seleções. Ainda não há um padrão de posicionamento, com a variação entre o 4-2-3-1 e o 4-1-4-1 entre as equipes. A ofensividade das duas seleções, que utilizam apenas um atacante fixo, está em função dos jogadores do meio, que aproximam-se e juntam-se ao atacante. Há a volta dos pontas, modernizados em meio-campistas. Tais jogadores, basicamente atacantes, compõem o meio enquanto a equipe está sendo defendida, abrindo-se quando a equipe ataca. Desta forma, há a possibilidade de trabalhar jogadas, triangulações e jogadas nas pontas para criar situações de gols.

Das finalistas, a Espanha joga o futebol mais ofensivo, próximo daquele que enche os olhos dos admiradores de um futebol bem jogado e aberto. A Fúria “desconcertou” nesta quarta o esquema robotizado da Alemanha, provando que a técnica ainda destrói esquemas de jogos e prevalece sobre a força. É evidente que é uma técnica organizada, assim como a Alemanha tem uma força organizada. A Espanha jogou praticamente o tempo todo no ataque, merecendo a vaga na final, contra uma seleção que basicamente só se defendia. A Alemanha jogava um futebol vistoso e empolgante, até perder Thomas Muller suspenso para as semifinais. O treinador Joachim Löw acabou modificando o esquema e a forma alemã de jogar com a entrada de Trochowski. O gol de cabeça de Puyol foi uma dádiva dos deuses de futebol, que deram a chance da Espanha disputar sua primeira final na história, acabando com a hegemonia de Alemanha, Argentina, Brasil e Itália em finais.

Na decisão de domingo, tudo poderá acontecer. A Holanda tem um futebol ofensivo mais cadenciado, mais próximo à normalidade do que ao ofensivíssimo clássico. Já a Espanha lembra os tempos antigos, onde a preocupação maior era em fazer os gols e não em evita-los. Nesta final torço pela Espanha, que, no que depender de mim, entrará no rol de campeões.

Espero poder fazer mais posts sobre a copa do mundo, dentre eles sobre o Brasil e seu fracasso.

domingo, 13 de junho de 2010

Direção escolhe Roth para comandar o Inter 2010/2

Enquanto as atenções estão voltadas para a Copa do Mundo, onde o Brasil busca seu hexacampeonato, o Futebol Brasileiro vive uma fase de preparação para o segundo semestre, onde teremos as 31 rodadas restantes do Campeonato Brasileiro, bem como a fase final da Libertadores e Copa do Brasil, e além da Sul-americana, que ainda não possui grandes atrativos para os clubes, e que teria maior importância se desse uma vaga para a Libertadores.

Mas o foco principal deste post é o Inter, que anunciou ontem oficialmente a contratação de Celso Roth como técnico para o restante da temporada, o que chamo de Internacional 2010 build 2. Confesso que me pegou de surpresa, visto que este nunca ganhou um titulo relevante e falhou recentemente no nosso coirmão, perdendo consecutivamente os três Grenais do Gauchão do ano passado e o emprego.

Não havia grandes nomes no mercado, com os melhores técnicos estabilizados em seus empregos e com multas rescisórias altíssimas. Porém Roth causa aflição na torcida, devido ao seu estigma de um refrigerante pet de 3 litros, que se não for consumido imediatamente, perde o gás cedo. Talvez o treinador consiga mobilizar o grupo de jogadores, que boicotou e praticamente expulsou Fossati do Beira-Rio. Além dos problemas táticos e técnicos, domar o grupo de jogadores implicaria na resolução de outro problema no Colorado, que sofre com o mando e desmando de um grupinho de jogadores considerados líderes, capazes de mobilizar um rebanho e derrubar treinadores.

Roth ainda terá os reforços de Tinga e Renan, além de provavelmente ter Sóbis, que esta em negociação. São reforços que aumentam a qualidade do time do Inter, podendo contribuir bem mais do que o grupo em que Fossati tinha em mãos. Sinceramente não levo fé em Roth, que poderá em 4 jogos fazer o que nunca fez, ganhando um título relevante. Mas aposto pela entrada de gás novo no time, aumentando a qualidade do mesmo e deixando o Inter mais forte neste momento decisivo.

O Colorado foi salvo pelo gongo nesta parada de Copa do Mundo, visto que até o mais otimista torcedor nem imagina como Giuliano conseguiu achar o gol no meio da fumaça no confronto contra o Estudiantes na Argentina, além de um confronto contra o estruturado São Paulo, que achou seu rumo e possível faria do Inter uma presa fácil, tamanha a diferença técnica entre ambos os times antes da parada para a Copa do Mundo. A direção se mexeu, trocando o treinador, trazendo e postulando reforços. Ainda acho que falta um bom zagueiro, porém só três nomes poderiam ser inscritos, com estas vagas provavelmente pertencentes à Renan, Tinga e, quem sabe, Sóbis.

Tudo dependerá de como o trabalho será feito nestes dias que antecedem o confronto contra o São Paulo, já que esta parada serviu para minimizar a discrepância momentânea entre ambos. Mas confesso que não me caiu com otimismo a contratação de Roth, não possuindo um grande otimismo quanto a contribuição que o treinador poderá oferecer. Um segundo titulo da Libertadores estaria mais nas mãos da torcida, que poderá empolgar o grupo de jogadores e o treinador, colocando a primeira estrela importante no peito de Roth.