domingo, 7 de agosto de 2011

Corinthians empata e perde a liderança do campeonato

O Corinthians já entrou pressionado na tarde deste domingo em Curitiba, contra o Atlético Paranaense. A vitória rubro-negra deste sábado, obrigava o Timão a vencer o time paranaense, sob pena de perder a liderança que ostentava desde a sétima rodada do campeonato.

Porém sabia-se que uma vitória contra o embalado Furacão não seria nada fácil, visto que a equipe vinha de duas vitórias, além de jogar em casa. A qualidade do Corinthians e a disposição do Atlético fizeram do jogo bastante disputado desde o seu inicio, com uma leve superioridade corintiana, que conseguia chegar e finalizar com mais perigo, obrigando o goleiro Renan Rocha a trabalhar.

O Furacão foi ser efetivamente perigoso só a partir dos 15 minutos finais do primeiro tempo, em conclusões de Madson, Morro Garcia, e o lance que daria a vitória parcial à equipe de Renato Gaúcho, quando Madson seria derrubado por Weldinho dentro da área, em um pênalti convertido por Cleber Santana.

Tite notou a apatia corintiana no final da primeira etapa e voltou modificado para a segunda, com Edenilson e Émerson (sheik) entrando nos lugares de Weldinho e Jorge Henrique que não fizeram um primeiro tempo e já estavam pendurados. Logo no primeiro minuto, Alex achou Paulinho, que foi derrubado por Cleber Santana, em um pênalti marcado por Francisco Carlos Nascimento e que Alex cobrou com categoria para empatar.

O Corinthians melhorou o volume de jogo chegando com mais perigo, até acertando a trave com Danilo durante o seu melhor momento na partida, porém o Furacão tratou de equilibrar, deixando o duelo aberto e que poderia ter sido decidido por ambos os lados.

Um 1x1 que marcou o adeus à liderança corintiana, fato ainda parcial, pois a equipe do Parque São Jorge ainda tem um jogo a menos, podendo retomar a liderança em caso de empate ou vitória. Porém o sinal amarelo está ligado, já que a equipe somou apenas 4 pontos nos últimos 12 disputados, com a equipe queimando o fim de gordura ainda resistente, fruto dos 90% de aproveitamento que detinha há até poucas rodadas.

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