domingo, 10 de julho de 2011

Eficácia rubro-negra e ajudinha amiga

Neste domingo, o Engenhão recebeu um clássico Fla-Flu para apenas 18.844 pagantes, com o Flamengo levando a melhor por 1x0, gol de Willians, compondo a quarta vitória consecutiva do rubro-negro carioca, se consolidando na vice-colocação do Brasileirão.

O Fluminense começou o clássico com tudo, tendo duas chances com Ciro antes dos 10 primeiros minutos, na primeira afastada pela zaga do Flamengo e na outra fora bem defendida pelo goleiro Felipe. O Flamengo jogava nos contra-ataques, aos poucos conseguindo driblar a pressão fluminense e chegar ao ataque.

O Flamengo até teve maior volume de jogo ofensivo, porém restrito à troca de passes e poucas finalizações. A equipe apostava nas jogadas pelos flancos com Ronaldinho Gaúcho e Thiago Neves, porém esbarravam na defesa do tricolor carioca. Já o Fluminense quando atacava era perigoso, colocando uma bola na trave com Rafael Moura aos 24 minutos.

Porém quis o destino que na primeira chance efetiva do Flamengo ao fim do primeiro tempo, e que seria a sua única em toda a partida, saísse o gol, com Júnior Cesar tramando jogada pela esquerda, tocando para Thiago Neves e que cruzou na cabeça de Willians.

O Fluminense veio com tudo para a segunda etapa. A equipe se movimentava bastante, o que fazia o Flamengo cometer faltas nos intermédios da grande área. Souza teve três chances, e em ambas errou a finalização.

O rubro-negro pouco atacava, e ainda contou com a benevolência do arbitro Rodrigo Nunes de Sá, que não teve peito para expulsar o volante Airton do Flamengo, quando este, que já tinha cartão amarelo, agrediu sumariamente o meia Souza do Fluminense.

O tricolor teria apenas uma grande chance com Rodriguinho aos 33, chutando perto do gol de Felipe. No mais, a pressão foi diminuindo, com o Flamengo conseguindo controlar o jogo, e por pouco não ampliando em falhas da defesa adversária.

O 1x0 serve para deixar o Flamengo tranquilo no segundo lugar, enquanto o Fluminense vê o fim da sequencia de vitórias, que o deixa no meio da tabela e longe dos lideres.

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