Neste domingo, tivemos a 94ª edição da centenária 500 milhas de Indianápolis, que só não ocorreu em 1917,1918, 1942, 1943, 1944 e 1945 devido as Guerras Mundiais.
Eu confesso que assisti a apenas algumas voltas depois da largada e a parte final, mesclando com o Campeonato Brasileiro. Mas houve várias trocas de pilotos na liderança, como é habitual na Indy, além de pilotos buscando a estratégia de economizar combustível para parar mais tardiamente e prevendo bandeiras amarelas. O domínio ficou por conta da Chip Ganassi, que tinha melhor desempenho, porém se perdeu na estratégia de prova.
No quesito bandeiras amarelas, a prova reservou poucas, deixando o GP em um ritmo mais intenso e prejudicando alguns pilotos no final. Vários, como Danica Patrick, Baguette, Franchitti e Hildebrand tiveram a chance de vencer, com os três primeiros ficando prejudicados pelo tanque de combustível estar já na reserva, enquanto o último ganhou nas mãos a liderança, porém vacilou na última curva ao tentar ultrapassar um retardatário e se chocou com o muro, conseguindo ainda chegar em segundo.
A vitória ficou com Dan Wheldon, que só liderou uns 400 metros a prova inteira, justamente os metros finais que lhe deram a vitória em uma forma de zebra, de azarão. Porém o acidente de Hildebrand entrará para a história como uma das 500 milhas mais perdidas da história...
Nenhum comentário:
Postar um comentário