Confesso que faltou inspiração para escrever esse post, mas vamos lá, risos. Jogando contra uma equipe que nos quatro primeiros jogos na competição acumulou quatro derrotas, nenhum ponto marcado e já eliminada precocemente da competição, o Internacional não conseguiu se impor, fazer o seu dever e não saiu do 0x0, criando uma decisão para o jogo da próxima semana diante do Deportivo Quito.
A partida começou com pouca emoção, parecendo um jogo entre compadres, típico de equipes eliminadas e sem nenhuma ambição. Do lado equatoriano, até relevava-se esta atitude, devido ao fato do clube estar já eliminado da competição, portanto sem nenhuma ambição e só cumprindo tabela. Porém, o Internacional também entrou na onda do Emelec, e com um futebol pobre, pouco chegava ao ataque, sucumbindo no sistema defensivo equatoriano, cujo time jogava fechado e explorava os contra-ataques.
De chances de gol, apenas duas coloradas na primeira etapa. Uma aos dois minutos, quando Giuliano chutou na intermediária ao lado do gol. A outra e mais perigosa foi aos 23 minutos com Walter, que fora lançado por Giuliano e não conseguiu desviar do goleiro equatoriano. Já o Emelec, que pouco havia chegado, cresceu nos últimos 15 minutos, criando uma espécie de bombardeio contra o gol de Abbondanzieri. O goleiro argentino fez três grandes defesas, sendo que duas em chutes de Biglieri e a terceira em cobrança de falta cruzada, além de contar com a sorte quando Quiñónez cabeceou no travessão após escanteio cobrado.
Na segunda etapa, parecia que o Inter iria se ajeitar, mostrando pelo menos atitude para tentar buscar a vitória. O Colorado tramava jogadas pela esquerda, principalmente com Kléber e com Walter que caia no setor. A melhor chance foi com Walter, que recebeu um cruzamento rasteiro de Nei e livre na grande área não conseguiu marcar o gol. Fossati acabou efetuando modificações, tirando Walter e Giuliano para as entradas de Taison e Andrezinho. Apesar de os jogadores que saíram não estarem bem, as modificações acabaram quebrando o clima colorado, que não conseguiu mais exercer pressão aos equatorianos.
Mas foi Andrezinho que teve as melhores chances coloradas em todo o jogo. Aos 39, o meia fez uma bela jogada na entrada da área e chutou rente à trave. Já aos 47, em uma pressão final em busca da vitória, Andrezinho acertou o travessão após grande chute da entrada da área. E ficou nisso, 0x0 que serviu para tirar o Emelec do zero e regressar o Inter à normalidade, cuja euforia pelos últimos resultados no Gaúchão conseguiu esconder.
E assim caminha o Inter, aos trancos e barrancos. A tendência é a classificação no primeiro lugar com 12 pontos, com uma vitória diante do Deportivo Quito, além de se classificar para a final do Gauchão, ganhando a final da Taça Fábio Koff domingo no Beira-Rio diante do Pelotas. Porém o futebol apresentado até então não assegura um futuro brilhante em ambas as competições, com a chance mais clara é a de ser campeão Gaucho contra o Grêmio, que apesar de ter uma sequencia de vitórias que fora quebrada pelo Pelotas, está nessa mesmice colorada de vitórias contra times fracos e mau futebol.
A partida começou com pouca emoção, parecendo um jogo entre compadres, típico de equipes eliminadas e sem nenhuma ambição. Do lado equatoriano, até relevava-se esta atitude, devido ao fato do clube estar já eliminado da competição, portanto sem nenhuma ambição e só cumprindo tabela. Porém, o Internacional também entrou na onda do Emelec, e com um futebol pobre, pouco chegava ao ataque, sucumbindo no sistema defensivo equatoriano, cujo time jogava fechado e explorava os contra-ataques.
De chances de gol, apenas duas coloradas na primeira etapa. Uma aos dois minutos, quando Giuliano chutou na intermediária ao lado do gol. A outra e mais perigosa foi aos 23 minutos com Walter, que fora lançado por Giuliano e não conseguiu desviar do goleiro equatoriano. Já o Emelec, que pouco havia chegado, cresceu nos últimos 15 minutos, criando uma espécie de bombardeio contra o gol de Abbondanzieri. O goleiro argentino fez três grandes defesas, sendo que duas em chutes de Biglieri e a terceira em cobrança de falta cruzada, além de contar com a sorte quando Quiñónez cabeceou no travessão após escanteio cobrado.
Na segunda etapa, parecia que o Inter iria se ajeitar, mostrando pelo menos atitude para tentar buscar a vitória. O Colorado tramava jogadas pela esquerda, principalmente com Kléber e com Walter que caia no setor. A melhor chance foi com Walter, que recebeu um cruzamento rasteiro de Nei e livre na grande área não conseguiu marcar o gol. Fossati acabou efetuando modificações, tirando Walter e Giuliano para as entradas de Taison e Andrezinho. Apesar de os jogadores que saíram não estarem bem, as modificações acabaram quebrando o clima colorado, que não conseguiu mais exercer pressão aos equatorianos.
Mas foi Andrezinho que teve as melhores chances coloradas em todo o jogo. Aos 39, o meia fez uma bela jogada na entrada da área e chutou rente à trave. Já aos 47, em uma pressão final em busca da vitória, Andrezinho acertou o travessão após grande chute da entrada da área. E ficou nisso, 0x0 que serviu para tirar o Emelec do zero e regressar o Inter à normalidade, cuja euforia pelos últimos resultados no Gaúchão conseguiu esconder.
E assim caminha o Inter, aos trancos e barrancos. A tendência é a classificação no primeiro lugar com 12 pontos, com uma vitória diante do Deportivo Quito, além de se classificar para a final do Gauchão, ganhando a final da Taça Fábio Koff domingo no Beira-Rio diante do Pelotas. Porém o futebol apresentado até então não assegura um futuro brilhante em ambas as competições, com a chance mais clara é a de ser campeão Gaucho contra o Grêmio, que apesar de ter uma sequencia de vitórias que fora quebrada pelo Pelotas, está nessa mesmice colorada de vitórias contra times fracos e mau futebol.
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