Voltando a acompanhar os jogos, olhei Tottenham e Arsenal pelo término da 34ª Rodada.A derrota por 2x0 deixou os “gunners” há 6 pontos do Chelsea, que venceu ontem o Bolton por 1x0, com a taça ficando com uma mão e meia nas mãos dos “blues”. Para o Tottenham, além de quebrar um tabu de 20 jogos ou 11 anos sem vencer o Arsenal, o colocou há um ponto do Manchester City na luta pelo G4 inglês.
Ciente da vitória por 1x0 do Chelsea, que o fez disparar na liderança da Premier League, o grupo comandado por Arsène Wenger precisava da vitória para seguir na mira do Chelsea e para continuar sonhando com o título. Porém logo aos 9 minutos, a equipe da casa abriu o placar após um escanteio afastado por Almunia para a entrada da área onde Rose pegou rebote e de primeira chutou forte sem defesa para o goleiro.
O gol acabou mudando a história da partida, visto que o Tottenham passou a jogar mais recuado e explorando os contra-ataques. Como consequência, o Arsenal ficava mais com a bola, porém não conseguia exercer seu jogo cadenciado e envolvente devido à falta de Fàbregas. Os gunners, para piorar, perderam Vermaelen machucado logo aos 20 minutos, além de chegar pouco ao ataque na primeira etapa, tendo apenas duas chances, sendo uma com Bendtner que recebeu na entrada da área e concluiu prensado, e outra com Clichy em jogada individual, chutando cruzado pela rede pelo lado de fora. Já a equipe da casa, tinha as principais chances para ampliar, porém pecava nas finalizações.
No segundo tempo, não houve nem tempo para o Arsenal ensaiar uma reação, pois logo aos 2 minutos, o Tottenham chegou ao segundo gol com Bale, recebendo na entrada da área um passe açucarado de Defoe e só tirando de Almunia. O Arsenal sentiu o gol, mostrando-se totalmente perdido em campo, enquanto o Tottenham tinha um grande volume ofensivo, porém não criava chances de gol.
Wenger agiu rápido e alterou a sua equipe, com a entrada de Walcott no lugar de Sagna, e depois do retorno de Van Persie no lugar de Denilson. O Arsenal, que com a entrada do primeiro já havia recuperado a posse de bola e ensaiava alguns ataques, melhorou sensivelmente após a entrada de Van Persie, passando a pressionar o Tottenham, sobretudo nos 15 minutos finais. Van Persie teve duas chances claras de gol para marcar, exigindo ótimas defesas de Gomes. O goleiro brasileiro do Tottenham pegou à queima-roupa uma cabeçada, que após a sua defesa também tocou na trave e saiu. Porém a pressão do Arsenal era muito forte, e aos 39 finalmente saiu o gol de desconto dos “gunners”, anotado por Bendtner, que recebeu cruzamento de Walcott e de carrinho tocou para a rede.
O técnico do Tottenham promoveu a entrada de Crouch, que trouxe um novo ânimo ao ataque dos spurs. Enquanto o Arsenal se jogava ao ataque tentando o gol que daria o empate, o Tottenham conseguiu encaixar uns contra-ataques e por pouco não marcou o seu terceiro gol.
Faltando 4 rodadas para o final, a Premier League fica com Chelsea com 77, Manchester United com 73 e Arsenal com 71. Já descarto o Arsenal desta briga, pois é será praticamente impossível descontar 6 pontos em 12, ainda mais se tratando de um Chelsea no outro lado. O Manchester também segue o mesmo caminho, ainda mais abalado pela eliminação na Champions League e sem Rooney. O Chelsea está com a faca e o queijo na mão para levar esta edição da Premier League.
Ciente da vitória por 1x0 do Chelsea, que o fez disparar na liderança da Premier League, o grupo comandado por Arsène Wenger precisava da vitória para seguir na mira do Chelsea e para continuar sonhando com o título. Porém logo aos 9 minutos, a equipe da casa abriu o placar após um escanteio afastado por Almunia para a entrada da área onde Rose pegou rebote e de primeira chutou forte sem defesa para o goleiro.
O gol acabou mudando a história da partida, visto que o Tottenham passou a jogar mais recuado e explorando os contra-ataques. Como consequência, o Arsenal ficava mais com a bola, porém não conseguia exercer seu jogo cadenciado e envolvente devido à falta de Fàbregas. Os gunners, para piorar, perderam Vermaelen machucado logo aos 20 minutos, além de chegar pouco ao ataque na primeira etapa, tendo apenas duas chances, sendo uma com Bendtner que recebeu na entrada da área e concluiu prensado, e outra com Clichy em jogada individual, chutando cruzado pela rede pelo lado de fora. Já a equipe da casa, tinha as principais chances para ampliar, porém pecava nas finalizações.
No segundo tempo, não houve nem tempo para o Arsenal ensaiar uma reação, pois logo aos 2 minutos, o Tottenham chegou ao segundo gol com Bale, recebendo na entrada da área um passe açucarado de Defoe e só tirando de Almunia. O Arsenal sentiu o gol, mostrando-se totalmente perdido em campo, enquanto o Tottenham tinha um grande volume ofensivo, porém não criava chances de gol.
Wenger agiu rápido e alterou a sua equipe, com a entrada de Walcott no lugar de Sagna, e depois do retorno de Van Persie no lugar de Denilson. O Arsenal, que com a entrada do primeiro já havia recuperado a posse de bola e ensaiava alguns ataques, melhorou sensivelmente após a entrada de Van Persie, passando a pressionar o Tottenham, sobretudo nos 15 minutos finais. Van Persie teve duas chances claras de gol para marcar, exigindo ótimas defesas de Gomes. O goleiro brasileiro do Tottenham pegou à queima-roupa uma cabeçada, que após a sua defesa também tocou na trave e saiu. Porém a pressão do Arsenal era muito forte, e aos 39 finalmente saiu o gol de desconto dos “gunners”, anotado por Bendtner, que recebeu cruzamento de Walcott e de carrinho tocou para a rede.
O técnico do Tottenham promoveu a entrada de Crouch, que trouxe um novo ânimo ao ataque dos spurs. Enquanto o Arsenal se jogava ao ataque tentando o gol que daria o empate, o Tottenham conseguiu encaixar uns contra-ataques e por pouco não marcou o seu terceiro gol.
Faltando 4 rodadas para o final, a Premier League fica com Chelsea com 77, Manchester United com 73 e Arsenal com 71. Já descarto o Arsenal desta briga, pois é será praticamente impossível descontar 6 pontos em 12, ainda mais se tratando de um Chelsea no outro lado. O Manchester também segue o mesmo caminho, ainda mais abalado pela eliminação na Champions League e sem Rooney. O Chelsea está com a faca e o queijo na mão para levar esta edição da Premier League.
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