Depois de 10 anos, finalmente o Brasil volta a ser sede da Formula Indy. É uma categoria que sempre tentou rivalizar com a Formula 1, tendo seu auge na década de 90, quando chegou a ser transmitida pra o Brasil pelo SBT, com o nome de Formula Mundial.
Neste período, a categoria já havia se subdividido em duas, o que mais tarde culminaria na sua franca decadência. Foram muitas idas e vindas, más administrações, levando a categoria a perder enorme prestigio até com o publico americano, que acabou aderindo a “NASCAR mania”.
Infelizmente aqueles carros bonitos e potentes da CART, que desfilavam suas cores em Jacarepaguá, entre 1996-2000, não virão mais. Deram lugar a uma categoria monomarca, que utiliza o mesmo chassi desde 2003. Foi o que sobrou da fusão entre CART e Indycar, com o teoricamente pior carro prevalecendo após a quebra da ChampCar (substituta da CART).
Depois de mudanças profundas diretivas, com a saída de Tony George, que foi o mentor desta desastrosa divisão ocorrida na década de 90, e que desde então administrava a IRL além do circuito de Indianápolis, a categoria busca o seu reerguimento, e nada melhor que o mercado brasileiro para trazer bons ares à categoria.
Circuito
Com 11 curvas, distribuídas pelos seus 4.180 metros, o circuito localizado no complexo do Anhembi terá 75 voltas, o que dará cerca de 313 Km percorridos durante a prova.
Os grandes destaques da pista estão em sua passagem pelo sambódromo paulista, que foi designado como reta principal, além da grande reta de aproximadamente 1.500 metros na marginal Tiete. A pista lembra o traçado de Cleveland com a forma estreita do traçado de rua de Vancouver. Eram circuitos históricos do tempo áureo da Indy e que deixam boas lembranças.
Não costumo falar de Formula Indy no blog, porém como a corrida é no Brasil vou acompanhar e postar minhas impressões da corrida de domingo, com início às 13h, horário de Brasília.
Enquanto os carros não roncam os motores, dá para ter uma ideia de como será a corrida com esta volta virtual produzida pela organização da categoria e que encontrei no portal Tazio.
Neste período, a categoria já havia se subdividido em duas, o que mais tarde culminaria na sua franca decadência. Foram muitas idas e vindas, más administrações, levando a categoria a perder enorme prestigio até com o publico americano, que acabou aderindo a “NASCAR mania”.
Infelizmente aqueles carros bonitos e potentes da CART, que desfilavam suas cores em Jacarepaguá, entre 1996-2000, não virão mais. Deram lugar a uma categoria monomarca, que utiliza o mesmo chassi desde 2003. Foi o que sobrou da fusão entre CART e Indycar, com o teoricamente pior carro prevalecendo após a quebra da ChampCar (substituta da CART).
Depois de mudanças profundas diretivas, com a saída de Tony George, que foi o mentor desta desastrosa divisão ocorrida na década de 90, e que desde então administrava a IRL além do circuito de Indianápolis, a categoria busca o seu reerguimento, e nada melhor que o mercado brasileiro para trazer bons ares à categoria.
Circuito
Com 11 curvas, distribuídas pelos seus 4.180 metros, o circuito localizado no complexo do Anhembi terá 75 voltas, o que dará cerca de 313 Km percorridos durante a prova.
Os grandes destaques da pista estão em sua passagem pelo sambódromo paulista, que foi designado como reta principal, além da grande reta de aproximadamente 1.500 metros na marginal Tiete. A pista lembra o traçado de Cleveland com a forma estreita do traçado de rua de Vancouver. Eram circuitos históricos do tempo áureo da Indy e que deixam boas lembranças.
Não costumo falar de Formula Indy no blog, porém como a corrida é no Brasil vou acompanhar e postar minhas impressões da corrida de domingo, com início às 13h, horário de Brasília.
Enquanto os carros não roncam os motores, dá para ter uma ideia de como será a corrida com esta volta virtual produzida pela organização da categoria e que encontrei no portal Tazio.
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