Para quem disputa uma competição relevante, março é um mês onde os problemas táticos e coletivos devem estar constatados e suas soluções fomentadas. Porém o Inter ainda encontra-se com dificuldades neste aspecto, visto que o 3-5-2 de Jorge Fossati ainda não convenceu, trazendo grandes dificuldades para a equipe em seus jogos.
Nesta quarta-feira algumas dificuldades foram postas à prova, principalmente no primeiro tempo, onde o Inter não fez uma boa partida e não conseguia vencer o Santa Cruz no Beira-Rio. Os problemas de articulação eram evidentes na primeira etapa, porém foram solucionados com uma melhor aproximação dos alas com Giuliano, aumentando a velocidade da equipe e criando maiores situações de gol. O placar final foi 4x1, um resultado inquestionável, porém não pode mascarar as dificuldades enfrentadas pelo Inter, assim como foi encontrado em outros jogos.
O fato é que o esquema 3-5-2 tem sido o grande adversário colorado na temporada, impedindo um maior equilíbrio do time em campo, além de apresentar-se falho contra equipes mais fortes e até mais fracas, porém jogando de forma retrancada. Falta um articulador e sobram zagueiros, além dos alas não terem total autonomia para atacar, como é feito em um 3-5-2 conceitualmente projetado.
Basta apenas os alas terem suas passagens obstruídas por meias ou outros alas, além de uma marcação no único articulador, que o Inter não consegue jogar com a bola no chão, abusando nas jogadas de bolas paradas e lançamentos para o ataque. Os atacantes ficam mal servidos, tendo poucas oportunidades de gols, além de sofrer contra os zagueiros adversários.
Uma mudança para o 4-4-2, com um meio formado por dois volantes e dois articuladores, tem que ser tratada como urgência no Beira-Rio. É preciso encarar as dificuldades encontradas em alguns jogos no Gauchão e na estreia da Libertadores como aviso, que deve ser imediatamente resolvido, para que não hajam tropeços que venham a prejudicar o Inter futuramente.
O Gauchão não é parâmetro para medir a qualidade de um time, visto que grande parte das equipes são subamadoras, que funcionam na preparação e enquanto o campeonato está em andamento, reduzindo drasticamente os investimentos ou até fechando as portas depois. Porém a estreia na Libertadores já serviu para ter uma ideia de como anda o Inter, pois encaro o Emelec como o mais fraco adversário que o Colorado enfrentará na primeira fase.
Fossati já admitiu a possibilidade de mudança do esquema. No próximo meio de semana, haverá o segundo jogo da primeira fase da Libertadores, sendo que o primeiro fora de casa contra o Deportivo Quito. Um bom resultado no Equador seria importantíssimo para que a equipe possa terminar com uma boa pontuação. O treinador terá uma semana de intenso trabalho para minimizar os problemas Colorados.
Nesta quarta-feira algumas dificuldades foram postas à prova, principalmente no primeiro tempo, onde o Inter não fez uma boa partida e não conseguia vencer o Santa Cruz no Beira-Rio. Os problemas de articulação eram evidentes na primeira etapa, porém foram solucionados com uma melhor aproximação dos alas com Giuliano, aumentando a velocidade da equipe e criando maiores situações de gol. O placar final foi 4x1, um resultado inquestionável, porém não pode mascarar as dificuldades enfrentadas pelo Inter, assim como foi encontrado em outros jogos.
O fato é que o esquema 3-5-2 tem sido o grande adversário colorado na temporada, impedindo um maior equilíbrio do time em campo, além de apresentar-se falho contra equipes mais fortes e até mais fracas, porém jogando de forma retrancada. Falta um articulador e sobram zagueiros, além dos alas não terem total autonomia para atacar, como é feito em um 3-5-2 conceitualmente projetado.
Basta apenas os alas terem suas passagens obstruídas por meias ou outros alas, além de uma marcação no único articulador, que o Inter não consegue jogar com a bola no chão, abusando nas jogadas de bolas paradas e lançamentos para o ataque. Os atacantes ficam mal servidos, tendo poucas oportunidades de gols, além de sofrer contra os zagueiros adversários.
Uma mudança para o 4-4-2, com um meio formado por dois volantes e dois articuladores, tem que ser tratada como urgência no Beira-Rio. É preciso encarar as dificuldades encontradas em alguns jogos no Gauchão e na estreia da Libertadores como aviso, que deve ser imediatamente resolvido, para que não hajam tropeços que venham a prejudicar o Inter futuramente.
O Gauchão não é parâmetro para medir a qualidade de um time, visto que grande parte das equipes são subamadoras, que funcionam na preparação e enquanto o campeonato está em andamento, reduzindo drasticamente os investimentos ou até fechando as portas depois. Porém a estreia na Libertadores já serviu para ter uma ideia de como anda o Inter, pois encaro o Emelec como o mais fraco adversário que o Colorado enfrentará na primeira fase.
Fossati já admitiu a possibilidade de mudança do esquema. No próximo meio de semana, haverá o segundo jogo da primeira fase da Libertadores, sendo que o primeiro fora de casa contra o Deportivo Quito. Um bom resultado no Equador seria importantíssimo para que a equipe possa terminar com uma boa pontuação. O treinador terá uma semana de intenso trabalho para minimizar os problemas Colorados.
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