Pelo início da 27ª Rodada da Premier League, o Manchester United foi até Liverpool e se deu mal contra o Everton, perdendo de virada por 3x1. Os “diabos vermelhos” até saíram na frente com Berbatov, porém não contaram com a recuperação dos mandantes encabeçada pelo técnico David Moyes, contrastando com a péssima jornada de Fergusson, que errou bastante nas modificações e contribuiu para a derrota do Manchester, que na maior parte do tempo não jogou bem.
O jogo começou com o Manchester tendo mais atitude, porém com grandes dificuldades para articular jogadas. Já o Everton estava tímido, e pouco chegava ao ataque. O primeiro gramde chute a gol dos mandantes foi aos 13 minutos, quando Saha chutou rasteiro da intermediária e Van der Sar fez uma boa defesa. Porém aos 15 minutos, em jogada trabalhada na direita, Valência achou espaço para cruzar para Berbatov, que teve tempo de dominar e finalizar com categoria para abrir o placar.
O Everton, que havia melhorado na partida, conseguiu o empate aos 18 minutos, após lançamento da defesa em que Saha ganhou a dividida no alto e a bola sobrou para Bilyaletdinov chutar no canto esquerdo de Van der Sar. O gol trouxe ânimo ao Everton, que adiantou a marcação e saiu para o jogo, jogando de igual para igual com o Manchester. A equipe apostava nos toques rápidos, que traziam perigo aos “diabos vermelhos”. As chances de gol de ambos os times diminuíram, tendo o Everton a melhor chance com Donavan, que aproveitando um erro da defesa do Manchester, não conseguiu finalizar corretamente dentro da pequena área e sem marcação.
Já na segunda etapa, o Everton teve grande chance para marcar logo há 1 minuto, quando Baines cobrou falta da entrada da área para cima do gol. O Manchester só foi chegar com perigo em chute de Fletcher aos 5 minutos, porém os “red devils” voltaram melhores, conseguindo articular jogadas, porém sem finalização. Grande parte da melhora foi em função do aparecimento de Rooney no jogo, já que o “Shrek” estava apagado na primeira etapa. Apesar de conseguir tramar jogadas, e ficar com a maior parte da posse de bola, o Manchester praticamente não finalizava, tendo uma bola na trava a seu favor aos 16 minutos, quando Park tramou com Rooney, e este de letra colocou a bola na trave. Porém o árbitro Howard Webb invalidou o lance por impedimento.
Fergusson buscou melhorar a sua equipe com as entradas de Obertan e Scholes nos lugares de Park e Berbatov, alterando a concepção tática da equipe dos 4-4-2 para o 4-2-3-1. Com a nova postura tática dos “diabos vermelhos”, o Everton cresceu na partida, retomando o controle da posse de bola e chegando com perigo. Aos 30 muinutos, depois de jogada trabalhada entre Donavan e Pienaar, que cruzou e Gosling, que havia entrado na segunda etapa, virou a partida. O gol deu mais ânimo e espaço ao Everton, que passou a ameaçar com jogadas rápidas de ataque.
Só aos 35 minutos, Fergusson desfez o erro cometido ao mudar o esquema com a entrada de Owen no lugar de Valência, recompondo o sistema com dois atacantes. O Manchester até começou a pressionar a equipe de Liverpool, porém foi o Everton que conseguiu fazer o terceiro jogo em rápido contra-ataque já no final do tempo regulamentar puxado por Rodwell, que avança pela intermediária passando pelos marcadores e chutando na saída de Van der Sar. Assim como Gosling, Rodwell também havia entrado na segunda etapa, consagrando a grande jornada do técnico David Moyes, contrastando com a de Sir. Alex Fergusson.
O resultado serviu para deixar o Chelsea líder por pelo menos mais uma rodada, pois mesmo perdendo para o fraco Wolverhampton, a equipe de Londres continuará na ponta, podendo abrir quatro pontos para o Manchester em caso de vitória no confronto de daqui a pouco.
O jogo começou com o Manchester tendo mais atitude, porém com grandes dificuldades para articular jogadas. Já o Everton estava tímido, e pouco chegava ao ataque. O primeiro gramde chute a gol dos mandantes foi aos 13 minutos, quando Saha chutou rasteiro da intermediária e Van der Sar fez uma boa defesa. Porém aos 15 minutos, em jogada trabalhada na direita, Valência achou espaço para cruzar para Berbatov, que teve tempo de dominar e finalizar com categoria para abrir o placar.
O Everton, que havia melhorado na partida, conseguiu o empate aos 18 minutos, após lançamento da defesa em que Saha ganhou a dividida no alto e a bola sobrou para Bilyaletdinov chutar no canto esquerdo de Van der Sar. O gol trouxe ânimo ao Everton, que adiantou a marcação e saiu para o jogo, jogando de igual para igual com o Manchester. A equipe apostava nos toques rápidos, que traziam perigo aos “diabos vermelhos”. As chances de gol de ambos os times diminuíram, tendo o Everton a melhor chance com Donavan, que aproveitando um erro da defesa do Manchester, não conseguiu finalizar corretamente dentro da pequena área e sem marcação.
Já na segunda etapa, o Everton teve grande chance para marcar logo há 1 minuto, quando Baines cobrou falta da entrada da área para cima do gol. O Manchester só foi chegar com perigo em chute de Fletcher aos 5 minutos, porém os “red devils” voltaram melhores, conseguindo articular jogadas, porém sem finalização. Grande parte da melhora foi em função do aparecimento de Rooney no jogo, já que o “Shrek” estava apagado na primeira etapa. Apesar de conseguir tramar jogadas, e ficar com a maior parte da posse de bola, o Manchester praticamente não finalizava, tendo uma bola na trava a seu favor aos 16 minutos, quando Park tramou com Rooney, e este de letra colocou a bola na trave. Porém o árbitro Howard Webb invalidou o lance por impedimento.
Fergusson buscou melhorar a sua equipe com as entradas de Obertan e Scholes nos lugares de Park e Berbatov, alterando a concepção tática da equipe dos 4-4-2 para o 4-2-3-1. Com a nova postura tática dos “diabos vermelhos”, o Everton cresceu na partida, retomando o controle da posse de bola e chegando com perigo. Aos 30 muinutos, depois de jogada trabalhada entre Donavan e Pienaar, que cruzou e Gosling, que havia entrado na segunda etapa, virou a partida. O gol deu mais ânimo e espaço ao Everton, que passou a ameaçar com jogadas rápidas de ataque.
Só aos 35 minutos, Fergusson desfez o erro cometido ao mudar o esquema com a entrada de Owen no lugar de Valência, recompondo o sistema com dois atacantes. O Manchester até começou a pressionar a equipe de Liverpool, porém foi o Everton que conseguiu fazer o terceiro jogo em rápido contra-ataque já no final do tempo regulamentar puxado por Rodwell, que avança pela intermediária passando pelos marcadores e chutando na saída de Van der Sar. Assim como Gosling, Rodwell também havia entrado na segunda etapa, consagrando a grande jornada do técnico David Moyes, contrastando com a de Sir. Alex Fergusson.
O resultado serviu para deixar o Chelsea líder por pelo menos mais uma rodada, pois mesmo perdendo para o fraco Wolverhampton, a equipe de Londres continuará na ponta, podendo abrir quatro pontos para o Manchester em caso de vitória no confronto de daqui a pouco.
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