A principal categoria do automobilismo mundial não para de efetuar modificações no seu regulamento. Agora é a vez do sistema de pontuações sofrer nova alteração, e ao contrário da última modificação, que premiou a regularidade, esta premiará os pilotos mais arrojados e que buscam a vitória ou pelo menos o pódio.
Em 2003, no auge da era Schumacher na Ferrari, que ganhava praticamente todas as corridas, a FIA estipulou uma mudança no regulamento, reduzindo a diferença de pontos do primeiro para o segundo, para fazer com que o campeonato tivesse alguma graça. Estava sendo criado o semivencedor, que faria oito pontos, contra dez do vencedor da corrida. Tal modificação só foi ter efeitos práticos em 2005, quando Fernando Alonso terminou com hegemonia de cinco mundiais consecutivos de Schumacher, porém desde a aposentadoria do maior piloto da história da categoria, esta fórmula trouxe alguns inconvenientes, como a perda do arrojo dos pilotos em busca de vitórias ou melhores pontuações, já que estas eram uniformes.
Com um número maior de carros no grid, a FIA pensou no que poderia ser um problema (26 carros para apenas os 8 primeiros pontuarem) e aumentou a zona de pontuação para os 10 primeiros, além de privilegiar quem fica nos três primeiros lugares, com diferença de 5 pontos até o quarto lugar, que ganhará os 10 pontos que os atuais vencedores de GP ganham. Com a modificação, o vencedor de cada GP ganhará 25 pontos, enquanto o segundo 20, terceiro 15, e do quarto em diante basicamente a mesma pontuação. Este sistema é um golpe de mestre, perto do famigerado esquema de quadro de medalhas, que por sorte não foi aprovado.
Por outro lado, a modificação será ruim para a história da categoria, pois em poucas temporadas, gênios como Schumacher serão superados no número de pontos em virtude da imensa diferença de 15 pontos entre vencedores. Também caso tenha uma equipe bem na frente das outras como a Brawn GP este ano, o campeonato estaria liquidado na metade. Porém tudo é válido em busca de dar uma melhor emoção a categoria, coisa que anda faltando nas últimas temporadas, inclusive nos desenhos dos novos traçados protagonizando um autorama bilionário.
Situação atual dos cockpits
Depois da inclusão da Sauber como a 13ª equipe, hoje foi dia de confirmação de mais um piloto brasileiro que estará na categoria no próximo ano, trata-se de Lucas Di Grassi. O piloto ocupará o cockpit 25 da Virgin, e terá como companheiro Timo Glock. Agora faltam definir apenas 9 vagas, onde a mais esperada é quem será o companheiro de Rosberg na Mercedes GP. Lotus, USF1 e Sauber ainda não definiram nenhum piloto para a próxima temporada.
Em 2003, no auge da era Schumacher na Ferrari, que ganhava praticamente todas as corridas, a FIA estipulou uma mudança no regulamento, reduzindo a diferença de pontos do primeiro para o segundo, para fazer com que o campeonato tivesse alguma graça. Estava sendo criado o semivencedor, que faria oito pontos, contra dez do vencedor da corrida. Tal modificação só foi ter efeitos práticos em 2005, quando Fernando Alonso terminou com hegemonia de cinco mundiais consecutivos de Schumacher, porém desde a aposentadoria do maior piloto da história da categoria, esta fórmula trouxe alguns inconvenientes, como a perda do arrojo dos pilotos em busca de vitórias ou melhores pontuações, já que estas eram uniformes.
Com um número maior de carros no grid, a FIA pensou no que poderia ser um problema (26 carros para apenas os 8 primeiros pontuarem) e aumentou a zona de pontuação para os 10 primeiros, além de privilegiar quem fica nos três primeiros lugares, com diferença de 5 pontos até o quarto lugar, que ganhará os 10 pontos que os atuais vencedores de GP ganham. Com a modificação, o vencedor de cada GP ganhará 25 pontos, enquanto o segundo 20, terceiro 15, e do quarto em diante basicamente a mesma pontuação. Este sistema é um golpe de mestre, perto do famigerado esquema de quadro de medalhas, que por sorte não foi aprovado.
Por outro lado, a modificação será ruim para a história da categoria, pois em poucas temporadas, gênios como Schumacher serão superados no número de pontos em virtude da imensa diferença de 15 pontos entre vencedores. Também caso tenha uma equipe bem na frente das outras como a Brawn GP este ano, o campeonato estaria liquidado na metade. Porém tudo é válido em busca de dar uma melhor emoção a categoria, coisa que anda faltando nas últimas temporadas, inclusive nos desenhos dos novos traçados protagonizando um autorama bilionário.
Situação atual dos cockpits
Depois da inclusão da Sauber como a 13ª equipe, hoje foi dia de confirmação de mais um piloto brasileiro que estará na categoria no próximo ano, trata-se de Lucas Di Grassi. O piloto ocupará o cockpit 25 da Virgin, e terá como companheiro Timo Glock. Agora faltam definir apenas 9 vagas, onde a mais esperada é quem será o companheiro de Rosberg na Mercedes GP. Lotus, USF1 e Sauber ainda não definiram nenhum piloto para a próxima temporada.
Por eleições, Brasil perde “decisão” 2010 da categoria
Nesta quarta-feira a FIA divulgou o calendário oficial 2010 da categoria. Como era especulado anteriormente, o Brasil perderia a última etapa para Abu Dhabi em virtude de questões políticas, pois a etapa estava inicialmente marcada para 31 de Outubro, dia do segundo turno das eleições nacionais, não sendo possível a disputa em virtude de uma lei nacional proibindo qualquer evento esportivo em dia de eleições.
Porém questões comerciais também podem ter contribuído para a mudança, pois Abu Dhabi busca a ascensão em relação a eventos esportivos e com parceiros fortes queria terminar novamente a temporada da principal categoria do automobilismo mundial.
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