O jogo começou com as duas equipes marcando muito e não oferecendo espaços ao adversário. O Chelsea errava muitos passes, o que acabava atrapalhando a sua percussão ao ataque. Já o Manchester pouco atacava, e apostava em jogadas rápidas de ataque. O Chelsea começou a pressionar o Manchester em busca do gol, e teve duas chances dom Anelka, em que o goleiro Van der Sar precisou se esticar para defender. Já o Manchester, mais recuado, apostava em jogadas rápidas, e chegava com perigo apenas em lançamentos em profundidade, porém faltava o último toque. Depois de tanta marcação e equilíbrio, o primeiro tempo não poderia ter saído do 0x0.
O segundo tempo voltou com as equipes buscando atacar em velocidade, ficando marcado pela correria e pelas poucas oportunidades criadas. Aos 21 minutos, o Manchester teve a sua primeira grande chance de gol no segundo tempo com Rooney, que chutou ao lado do gol, e no minuto seguinte, o mesmo Rooney obrigou o goleiro Peter Chech se esticar todo em um chute forte, que fez uma curva pelo caminho. Enquanto o Manchester dominava as ações, o Chelsea procurava ficar mais com a bola, porém continuava chegando timidamente ao ataque, devido a grande marcação do Manchester. Aos 30 minutos, foi sair o gol do Chelsea. Em uma falta na intermediária cobrada por Lampard, Terry cabeceia para as redes. No caminho, o atacante Drogba, que estava impedido, tenta desviar a bola, o que gerou muitas reclamações por parte do Manchester United. Sir Alex Ferguson tentou deixar o Manchester mais ofensivo com as entradas de Owen e Obertan nos lugares de Anderson e Giggs. Os "red revis" foram pra cima em busca do empate, e o Chelsea teve a competência para manter o resultado e segurar a importante vitória, que lhe faz disparar na liderança da Premier League.
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