Terminada a parte européia da temporada 2009 do Mundial de F1, aumentaram os rumores quanto à temporada 2010 entre troca de pilotos, e também entre troca de equipes.
E foi em relação às equipes as principais novidades do dia, a Lotus foi anunciada como a 13ª equipe do circo, ocupando o lugar da BMW, que havia anunciado a sua saída em 26 de Julho. É uma equipe histórica, que está retornando à F1. Foi com ela que Airton Senna conquistou a sua primeira vitória em 1985, no GP de Portugal, curiosamente o ano em que eu nasci.
Talvez por ter nascido neste ano, muito pouco vi sobre a Lotus, recorrendo apenas ao vídeo, como nos casos de Pelé, Garrincha e do ídolo colorado Falcão. Mas quem é mais velho se lembra, sente falta da equipe, então é um orgulho a sua volta ao circo na próxima temporada.
Porém será só o nome, pois ela será chefiada por malaios, com alta influência, e grana também. Na pista o trabalho será por meio de Mike Gasgoyne, que já trabalhou na Force India, Toyota, Renault e Jordan. Será utilizada inicialmente uma estrutura próxima onde os carros da Lotus são fabricados, e o desenvolvimento será feito no circuito de Sepang, pista pertencente à companhia que Tony Fernandes, um dos sócios do projeto, dirige.
A equipe utilizará motores Cosworth e não deverá ter grandes ambições na primeira temporada, devendo brigar com as novatas no mundial de construtores.
28 Carros em 2010?
Outra notícia que movimentou o dia foi a compra do espólio da BMW por um grupo grupo suíço chamado Qadbak Investments. Especulava-se que esta compra teria ligação com Peter Sauber, que ainda era acionista minoritário da BMW, reeditando a finada equipe Sauber, que estreou em 1993, e terminou em 2005, sendo comprada pela montadora BMW. Porém este grupo nada tem a ver com Peter Sauber. Nada mais é que uma empresa de faixada, que tem dinheiro do Oriente Médio.
Como Sauber, a equipe começou bem, com razoáveis resultados e marcando pontos, porém sempre teve bons e maus momentos até o seu fim. Ficou conhecida por impulsionar a carreira de vários pilotos como Felipe Massa, Kimi Raikkonen e Vettel.
Como BMW, a equipe se ergueu, sempre tendo resultados satisfatórios até 2008, quando a equipe conquistou o vice-campeonato de construtores, com a desclassificação da McLaren. Este ano os resultados não apareceram e com a crise econômica a montadora resolveu deixar o circo.
Agora quanto ao futuro não se sabe. É mais um grupo desconhecido que tem dinheiro, que vai se aventurar na categoria, assim como os malaios que compraram o espólio da Lotus e pelo indiano Vijay Mallya, dono da Force India.
A FIA ficou animada com a idéia e pensa em aumentar o número de equipes para 14, desta forma teríamos 28 carros no grid.
Eu particularmente acredito que serão mantidas as 13 equipes, pois considero um número de 26 carros satisfatório. Com 28 carros eu acho excessivo, daí teria que haver a pré-classificação. Acredito que alguma equipe esteja pra sair, podendo ser a Renault que encontra-se neste embrólio, ou alguma novata que não esteja em condições de competir na categoria.
E foi em relação às equipes as principais novidades do dia, a Lotus foi anunciada como a 13ª equipe do circo, ocupando o lugar da BMW, que havia anunciado a sua saída em 26 de Julho. É uma equipe histórica, que está retornando à F1. Foi com ela que Airton Senna conquistou a sua primeira vitória em 1985, no GP de Portugal, curiosamente o ano em que eu nasci.
Talvez por ter nascido neste ano, muito pouco vi sobre a Lotus, recorrendo apenas ao vídeo, como nos casos de Pelé, Garrincha e do ídolo colorado Falcão. Mas quem é mais velho se lembra, sente falta da equipe, então é um orgulho a sua volta ao circo na próxima temporada.
Porém será só o nome, pois ela será chefiada por malaios, com alta influência, e grana também. Na pista o trabalho será por meio de Mike Gasgoyne, que já trabalhou na Force India, Toyota, Renault e Jordan. Será utilizada inicialmente uma estrutura próxima onde os carros da Lotus são fabricados, e o desenvolvimento será feito no circuito de Sepang, pista pertencente à companhia que Tony Fernandes, um dos sócios do projeto, dirige.
A equipe utilizará motores Cosworth e não deverá ter grandes ambições na primeira temporada, devendo brigar com as novatas no mundial de construtores.
28 Carros em 2010?
Outra notícia que movimentou o dia foi a compra do espólio da BMW por um grupo grupo suíço chamado Qadbak Investments. Especulava-se que esta compra teria ligação com Peter Sauber, que ainda era acionista minoritário da BMW, reeditando a finada equipe Sauber, que estreou em 1993, e terminou em 2005, sendo comprada pela montadora BMW. Porém este grupo nada tem a ver com Peter Sauber. Nada mais é que uma empresa de faixada, que tem dinheiro do Oriente Médio.
Como Sauber, a equipe começou bem, com razoáveis resultados e marcando pontos, porém sempre teve bons e maus momentos até o seu fim. Ficou conhecida por impulsionar a carreira de vários pilotos como Felipe Massa, Kimi Raikkonen e Vettel.
Como BMW, a equipe se ergueu, sempre tendo resultados satisfatórios até 2008, quando a equipe conquistou o vice-campeonato de construtores, com a desclassificação da McLaren. Este ano os resultados não apareceram e com a crise econômica a montadora resolveu deixar o circo.
Agora quanto ao futuro não se sabe. É mais um grupo desconhecido que tem dinheiro, que vai se aventurar na categoria, assim como os malaios que compraram o espólio da Lotus e pelo indiano Vijay Mallya, dono da Force India.
A FIA ficou animada com a idéia e pensa em aumentar o número de equipes para 14, desta forma teríamos 28 carros no grid.
Eu particularmente acredito que serão mantidas as 13 equipes, pois considero um número de 26 carros satisfatório. Com 28 carros eu acho excessivo, daí teria que haver a pré-classificação. Acredito que alguma equipe esteja pra sair, podendo ser a Renault que encontra-se neste embrólio, ou alguma novata que não esteja em condições de competir na categoria.
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