Pela abertura da 28ª Rodada, o Chelsea recebeu o Stoke City no Stamford Bridge no primeiro jogo da liga pós era André Villas-Boas, que acabou transformando o auxiliar Di Matteo no treinador interino do time até o fim da temporada.
Pensando no Napoli, Di Matteo preservou alguns jogadores como Mata e Sturridge, colocando uma formação diferente da que vinha jogando com Villas-Boas, com Kalou e Drogba no ataque, e Mikel, Ramires Lampard e Meireles no meio. A tática mostrou-se ineficaz desde o início da partida, pois o time conseguia controlar a posse da bola, porém não conseguia avançar na intermediária ofensiva, limitando-se a bolas alçadas à área e a chutes de fora da área.
Di Matteo promoveu ainda na primeira etapa a entrada de Juan Mata no lugar de Meirelles, melhorando um pouco o volume de jogo do time da casa. Porém o adversário continuava muito fechado, dificultando as jogadas do Chelsea, e exigindo que o time continuasse finalizando de fora da área ou alçasse a bola para a área. Em um dos únicos lances de vantagem individual do time, Juan Mata encontrou espaços para deixar Drogba na cara do gol, para este driblar Bergovic e marcar o gol da vitória aos 20 minutos.
O Chelsea até teve chances de ampliar o marcador, com Mata acertando a trave em cobrança de falta e Sturridge finalizando em um contra-ataque, porém a atuação continuou abaixo da média, mesmo com superioridade numérica ao longo de 75min do jogo. Alguns jogadores simplesmente não foram notados, como Kalou, que só me lembrei de sua escalação no time titular quando tentou sem sucesso criar uma jogada. Já o adversário pouco ameaçou, a não ser em um vacilo de Terry, que permitiu que Jerome ficasse no mano-a-mano com Cahil, e chutando à direita do gol.
Com a bola que jogou hoje, o Chelsea não dá esperanças de reverter o placar de 3x1 da primeira partida diante do Napoli. O jogo da volta será nesta próxima semana, e só uma vitória por 2x0 ou outro placar por três gols de diferença dá a classificação aos blues.
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