Nesta quinta-feira, quando dei um refresh na página do twitter, me deparei com uma nova interface, com visual mais “clean”, porém com a troca de posição de alguns componentes, incluindo a barra lateral, que passou da direita para a esquerda.
Twitter Antigo
Tecnicamente falando, a revigorada foi de grande valia, pois para quem nunca utilizou a ferramenta, achará-la intuitiva, com as opções na esquerda, assim como é na maioria dos sites. Outra mudança foi a mudança da área de publicação de tweets para a esquerda, abaixo das informações pessoais, saindo desta forma da parte de cima da timeline. Agora a frase em português é “Publique um novo Tweet...”, substituindo a tradicional “O que está acontecendo?”, que também substituiu a anterior “O que você está fazendo?”.
Das novas funcionalidades, a que mais me chamou a atenção foi a implementação de um sistema com tecla de atalhos, possibilitando ao usuário acessar os recursos da rede social pelo teclado. Para quem não é tão chegado no mouse é um prato cheio, visto que não precisará insistir nas teclas TAB + espaço da vida, para acessar as opções. Não utilizo a versão Mobile, mas a companhia também anunciou mudanças na interface para os Smartphones e Tablets.
Porém para quem está acostumado a usar a rede social via website, terá dificuldades para se acostumar com as novas alocações dos elementos. A maioria dos usuários encontra resistência em mudanças, mas terá que se acostumar, pois desta vez o twitter não liberou uma opção de troca para a versão velha.
Acredito que esta nova repaginação da rede social tenha a ver com os recursos de postagem aperfeiçoados pelo facebook há alguns meses, somado com o aumento da popularidade da rede social, que acabou “roubando” muitos usuários que antes usavam o twitter para expressar a sua opinião. Por mais que haja uma interação entre as duas ferramentas, a quantidade de tráfego do twitter deve ter reduzido drasticamente, com este inspirando-se em componentes e funcionalidades da rede de Mark Zuckerberg .
Veremos como estas “inovações” serão absorvidas pelos usuários, e se trará os exilados do Facebook de volta.
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