Jogando em casa e bem prestigiado pelos pouco mais de 22mil pagantes, o São Paulo começou em cima do Vasco, e ficava a ideia que a vitória seria em questão de tempo e por um bom escore.
Eram 16 minutos da primeira etapa, e o São Paulo tinha chegado quatro vezes, onde em duas o goleiro vascaíno Fernando Prass interceptou com grandes defesas. O São Paulo prosseguia com a sua blitz, obrigando ainda mais uma grande defesa do goleiro, além de lamentar um pênalti claro cometido por Anderson Martins em Dagoberto não assinalado pelo árbitro Paulo Bezerra.
Apesar da insistência do São Paulo, o 0x0 prosseguiria até aos sete minutos da segunda etapa, quando Diego Souza acha Éder Luis em um rápido contra-ataque, com o atacante abrindo o placar em um chute forte da entrada da área, por onde Rogério Ceni não conseguiu nem ver a bola batendo na trave antes de entrar totalmente em seu gol.
O que era tranquilidade e blitz por parte do São Paulo virou desorganização e nervosismo. O Vasco se fechou, procurando evitar os espaços por onde Dagoberto e Lucas buscavam para emplacar suas jogadas rápidas. Porém era um festival de erros, com a bola batendo na defesa vascaína e voltando para a intermediaria são-paulina, e nem a opção de Marlos em lugar do discreto Piris mudou o panorama da partida.
Rivaldo, outro apagado, também daria lugar a Fernandinho, porém seria o Vasco que daria um “boa noite Cinderela” já nos acréscimos, quando Felipe, que entrara na segunda etapa no lugar de Juninho Pernambucano, tabelou com Jumar, recebendo de volta para finalizar e sacramentar a vitória vascaína, que de coadjuvante no Brasileirão por já estar na próxima edição da Libertadores pode se tornar protagonista, pois está a apenas 4 pontos da liderança.
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