Hoje abro as noticias de esportes, e me deparo com a satisfação do presidente da FIFA Joseph Blatter com a preparação brasileira para a Copa de 2014. Não faz muito tempo (28/03), o mesmo presidente criticou o atraso do Brasil para a Copa. O que será que aconteceu para o presidente mudar radicalmente de ideia em 15 dias?
Este paradoxo de ideias não está me cheirando bem, pois a preparação não está nem no céu e nem no inferno, porém caminha-se ao lado negro da força a cada dia que se passa, pois tudo se anda a ritmo lento. Não sei o que houve de tão relevante nestes relatórios que motivasse tanto Blatter, talvez apenas mudando o discurso para dar um (último) voto de confiança, que na prática funciona mais como um ultimato.
Se eu não conhecesse a ideologia brasileira de deixar tudo para a última hora estaria ainda mais preocupado, temendo um vexame mundial, porém as coisas não são bem assim, pois no Brasil sabe-se que uma vez o dinheiro entrando, arruma-se um “jeitinho” de deixar as coisas prontas a tempo.
A Copa não correrá perigo, devido a tamanho estreitamento entre confederação brasileira e a FIFA, e que se for o caso, ocorrerá mesmo com os estádios em condições atuais. Porém não se espera obras faraônicas vistas na Europa e nem o padrão Sul-africano que muitos criticaram, porém que comparado ao Brasil, está a mil quilômetros de distancia.
É tempo de trabalho, e deseja-se que o mínimo possível de recursos seja gasto desnecessariamente.
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