Em uma finalbostinha, o Barcelona, ou melhor, a Seleção Espanhola, sagrou-se campeã com méritos do Mundial 2010. Com 6 jogadores catalães, além de Valdes como reserva,do recém contratado David Villa e do possível reforço Fábregas, a Fúria espanhola precisou da prorrogação e de um equivoco da arbitragem no nascedouro da jogada para marcar com Iniesta o gol que lhe deu o título.
Em campo, a final não fez jus a qualidade técnica de ambas as equipes, que propuseram um jogo truncado e muitas vezes violento, batendo o recorde de cartões em finais, com a incrível marca de 13 amarelos e 1 vermelho, quando o recorde era de 6 amarelos em 86. É bem verdade que foi a Holanda que bateu mais, e que contando com um maior rigor de Howard Webb, teria mais uns dois jogadores expulsos além de Heitinga.
Em função de um jogo truncado, ambas as equipes atacaram pouco, tendo uma grande oportunidade de gol de cada lado. Tanto Robben quanto Villa receberam em velocidade defronte aos goleiros, não conseguindo desviar o suficiente para marcar os gols. Além destas, poucas chances de gols foram criadas durante o tempo regulamentar, que teve um leve volume de jogo maior por parte dos espanhóis.
Além de não coibir a violência durante o tempo regulamentar, Webb falhou em um lance que seria crucial ao resultado final da copa. Aos 24 minutos da prorrogação, em falta próxima a área cobrada por Sneijder, o árbitro não marcou o desvio na barreira espanhola, que ocasionaria em um escanteio. Na cobrança de tiro de meta, a bola sobrou para Iniesta, que montou a jogada que terminaria com a sua conclusão para dar números finais à decisão.
Foi uma tremenda falha, que poderia ter mudado a história desta copa, porém ela não menospreza o titulo espanhol, que mostrou ser a melhor seleção do mundo na atualidade, com um futebol atrevido e ofensivo. A Fúria não conseguiu demonstrar nestes jogos do mundial todo o seu potencial, que vi em outras oportunidades pela própria seleção e pelo que podem desempenhar cada jogador. Peças como Fernando Torres, Fábregas e Iniesta, vinham de um bom tempo parado por lesões às vésperas do mundial, comprometendo seu rendimento. Dos três, apenas Iniesta conseguiu desempenhar perto do que se esta acostumado a assistir, tornando-se destaque neste mundial.
O mundial 2010 foi impar, marcado pela volta do futebol ofensivo, além de surpresas na classificação final. Pela primeira vez, um membro de Alemanha, Argentina, Brasil e Itália ficou de fora de uma final, além de haver o oitavo campeão em copas. O Uruguai terminou com uma honrosa quarta posição, voltando a debutar entre as principais seleções. Já as grandes decepções, ficaram por conta de Itália, França e Inglaterra, com ligas fortes e potencial financeiro de crescimento. Faltou renovação, com as seleções pagando o preço pelo grande número de estrangeiros em seus principais times. Em relação ao Brasil, farei um post sobre. Por enquanto é isso, e até 2014.
Em campo, a final não fez jus a qualidade técnica de ambas as equipes, que propuseram um jogo truncado e muitas vezes violento, batendo o recorde de cartões em finais, com a incrível marca de 13 amarelos e 1 vermelho, quando o recorde era de 6 amarelos em 86. É bem verdade que foi a Holanda que bateu mais, e que contando com um maior rigor de Howard Webb, teria mais uns dois jogadores expulsos além de Heitinga.
Em função de um jogo truncado, ambas as equipes atacaram pouco, tendo uma grande oportunidade de gol de cada lado. Tanto Robben quanto Villa receberam em velocidade defronte aos goleiros, não conseguindo desviar o suficiente para marcar os gols. Além destas, poucas chances de gols foram criadas durante o tempo regulamentar, que teve um leve volume de jogo maior por parte dos espanhóis.
Além de não coibir a violência durante o tempo regulamentar, Webb falhou em um lance que seria crucial ao resultado final da copa. Aos 24 minutos da prorrogação, em falta próxima a área cobrada por Sneijder, o árbitro não marcou o desvio na barreira espanhola, que ocasionaria em um escanteio. Na cobrança de tiro de meta, a bola sobrou para Iniesta, que montou a jogada que terminaria com a sua conclusão para dar números finais à decisão.
Foi uma tremenda falha, que poderia ter mudado a história desta copa, porém ela não menospreza o titulo espanhol, que mostrou ser a melhor seleção do mundo na atualidade, com um futebol atrevido e ofensivo. A Fúria não conseguiu demonstrar nestes jogos do mundial todo o seu potencial, que vi em outras oportunidades pela própria seleção e pelo que podem desempenhar cada jogador. Peças como Fernando Torres, Fábregas e Iniesta, vinham de um bom tempo parado por lesões às vésperas do mundial, comprometendo seu rendimento. Dos três, apenas Iniesta conseguiu desempenhar perto do que se esta acostumado a assistir, tornando-se destaque neste mundial.
O mundial 2010 foi impar, marcado pela volta do futebol ofensivo, além de surpresas na classificação final. Pela primeira vez, um membro de Alemanha, Argentina, Brasil e Itália ficou de fora de uma final, além de haver o oitavo campeão em copas. O Uruguai terminou com uma honrosa quarta posição, voltando a debutar entre as principais seleções. Já as grandes decepções, ficaram por conta de Itália, França e Inglaterra, com ligas fortes e potencial financeiro de crescimento. Faltou renovação, com as seleções pagando o preço pelo grande número de estrangeiros em seus principais times. Em relação ao Brasil, farei um post sobre. Por enquanto é isso, e até 2014.