No GP da China de F1, a Mclaren mostrou a sua força e protagonizou a sua primeira dobradinha na temporada, com vitória de Button e com Hamilton chegando em segundo. Enquanto Hamilton protagonizou um show de ultrapassagens, Button teve a estratégia como aliada, e com uma corrida regular e sem grandes erros acabou faturando sua segunda vitória na temporada e assumindo a liderança do Mundial 2010. Rosberg da Mercedes, terminou em terceiro, fechando o pódio.
A prometida chuva apareceu logo na volta de apresentação, porém de forma fraca, com os pilotos largando com pneus para pista seca. Na largada, Alonso acabou assumindo a ponta, porém o piloto acabou queimando a largada e viria a ser punido com um drive-through. A primeira volta ainda reservou uma escapada de Liuzi que rodou e bateu em Buemi e Kobayashi, ocasionando o abandono dos três e a entrada do Safety Car na pista, ficando até a volta 4.
Com o aumento da chuva, a maioria dos pilotos resolveu trocar para pneus intermediários, enquanto a turma formada principalmente por Rosberg, Button e os pilotos da Renault preferiram ficar na pista. As próximas voltas provaram que a estratégia destes pilotos estava certa, pois a chuva que não era forte, não chegou a molhar consideravelmente a pista e os pilotos com pneus de pista seca rendiam muito mais que os que optaram pelos pneus intermediários, com Schumacher desta turma sendo o primeiro a voltar aos pneus de pista seca na volta 5. Logo depois, praticamente todos os outros pilotos fizeram o mesmo, deixando a corrida na mão dos pilotos que não adotaram esta estratégia, e permaneciam com os pneus de pista seca desde o início da corrida. Hamilton e Vettel, que estavam brigando por posições, chegaram a brigar palmo a palmo até na entrada e na saída do pit, em um incidente que será mais bem apurado depois da corrida.
Sem briga lá na frente, e com a distância aumentando cada vez mais para os demais pilotos, as atenções da corrida ficaram voltadas ao pelotão intermediário, onde estavam os pilotos das grandes equipes. Vettel e Hamilton, que estavam juntos na pista, abriam caminho em relação aos demais pilotos, com o piloto inglês da McLaren protagonizando uma das melhores ultrapassagens dos últimos anos da categoria ao ultrapassar Vettel e Sutil na mesma curva, após os dois pilotos estarem brigando por posição e o inglês aproveitando-se e passando os dois e assumindo a sétima posição até então. Hamilton passou a duelar com Schumacher na volta 17, chegando a ultrapassá-lo, levado um “X”, porém passando definitivamente o alemão na volta seguinte e com Vettel também passando como carona logo em seguida.
A chuva, que havia parado, voltou com força e Rosberg acabou escapando, facilitando as ações para Jenson Button que acabou ultrapassando o alemão a Mercedes e assumindo a liderança. Nesta altura, a distância de Button e de quem não trocou pneus no início da prova chegava aos 40s em relação aos outros pilotos que arriscaram outra estratégia. Como Alguersuari acabou perdendo parte do bico na pista em função de um toque em Chandhok, o diretor de prova Charlie Whiting acabou arrumando um pretexto para a entrada do Safety Car na volta 22, unindo novamente todos os pilotos e trazendo uma emoção extra para o fim da corrida. Todos os pilotos acabaram entrando novamente no pit, para a troca para os pneus intermediários, com Alonso criando uma cena insólita ao ultrapassar Massa na entrada dos pits, em fato que deverá gerar muita polêmica, pois como os dois pilotos entraram juntos ao pit, um acabaria esperando a troca do outro, sobrando para Massa.
Quatro voltas depois há a relargada, com muitas disputas dentro da pista entre os pilotos do pelotão intermediário. Hamilton foi o piloto que mais soube negociar as ultrapassagens, fazendo literalmente fila e em poucas voltas assumindo o terceiro lugar, ultrapassando os carros da Renault e Schumacher novamente. Alonso foi outro piloto que soube aproveitar, saindo da 10ª posição e fazendo fila, chegando ao 5º lugar. Hamilton com mais ação logo chega em Rosberg e Button, protagonizando mais um duelo com o piloto da Mercedes, o que acabaria permitindo que Button dobrasse a vantagem que tinha para o seu companheiro de 4 para 8s. Algumas voltas depois, finalmente Hamilton consegue ultrapassar Rosberg, passando então a tirar desvantagem de Button, chegando a ficar cerca de 2s atrás de seu compatriota e companheiro de equipe.
A corrida chegava ao fim, e os pneus de Hamilton se desgastaram rapidamente em relação aos de Button, com o atual campeão mundial conseguindo abrir vantagem em relação ao seu companheiro. Rosberg, que estava em terceiro, tentava segurar a sua posição, pois Alonso que naquela altura já tinha ultrapassado os pilotos da Renault estava a seu alcance, porém sem ação para ultrapassá-lo. A briga ajudou Hamilton, que conseguiu se manter na segunda posição, até chegando perto de Button, que chegou a dar uma escapada na volta 52, reduzindo drasticamente a vantagem e passando a administrar a liderança para a sua segunda vitória na temporada. Porém a corrida ainda reservou brigas mais atrás, com Petrov ganhando posições de Schumacher e Webber nas últimas voltas, e com Massa também passando o alemão na última volta, acabando em nono lugar.
A vitória ficou com Button, que se deu bem na estratégia, e com uma corrida regular, constante rápida e sem grandes erros, conseguiu levar seu McLaren para a vitória. O show da corrida foi Hamilton, que protagonizou um grande número de ultrapassagens, porém seu jeito agudo de pilotagem acabou influenciando no desgaste dos pneus, que lhe fizeram falta ao fim da corrida para buscar a vitória. Outro destaque do GP da China foi Alonso, que conseguiu mesmo com punição terminar no quarto lugar, logo atrás de Rosberg, que também fez uma grande corrida. Petrov e Sutil foram outros destaques positivos, conseguindo protagonizar duelos para ultrapassar e segurar carros bem mais potentes por várias voltas.
As grandes decepções foram Schumacher e Massa. O heptacampeão mundial está mostrando que seu tempo na categoria já passou, sendo sempre superado pelo seu companheiro de equipe e fazendo corridas discretas neste início de temporada. Que Schumacher é gênio, ninguém duvida, porém é um ex-piloto em atividade, pegando muito mal para todo o seu histórico vitorioso na categoria. Já Massa parece que não se acerta com a chuva. É só chover, que o piloto se enrola, escapa, e acaba ficando lá atrás no grid. Talvez pela pouca intimidade na chuva e pela falta de sorte em momentos decisivos que não seja considerado um grande piloto, apesar de ser rápido e constante.
Agora a categoria dará uma folga de três semanas, para o inicio da temporada europeia no GP da Espanha. Lá aparecerão as inovações e upgrades das equipes, para quem sabe mudar um pouco a ordem entre os carros que disputam vitórias.
A prometida chuva apareceu logo na volta de apresentação, porém de forma fraca, com os pilotos largando com pneus para pista seca. Na largada, Alonso acabou assumindo a ponta, porém o piloto acabou queimando a largada e viria a ser punido com um drive-through. A primeira volta ainda reservou uma escapada de Liuzi que rodou e bateu em Buemi e Kobayashi, ocasionando o abandono dos três e a entrada do Safety Car na pista, ficando até a volta 4.
Com o aumento da chuva, a maioria dos pilotos resolveu trocar para pneus intermediários, enquanto a turma formada principalmente por Rosberg, Button e os pilotos da Renault preferiram ficar na pista. As próximas voltas provaram que a estratégia destes pilotos estava certa, pois a chuva que não era forte, não chegou a molhar consideravelmente a pista e os pilotos com pneus de pista seca rendiam muito mais que os que optaram pelos pneus intermediários, com Schumacher desta turma sendo o primeiro a voltar aos pneus de pista seca na volta 5. Logo depois, praticamente todos os outros pilotos fizeram o mesmo, deixando a corrida na mão dos pilotos que não adotaram esta estratégia, e permaneciam com os pneus de pista seca desde o início da corrida. Hamilton e Vettel, que estavam brigando por posições, chegaram a brigar palmo a palmo até na entrada e na saída do pit, em um incidente que será mais bem apurado depois da corrida.
Sem briga lá na frente, e com a distância aumentando cada vez mais para os demais pilotos, as atenções da corrida ficaram voltadas ao pelotão intermediário, onde estavam os pilotos das grandes equipes. Vettel e Hamilton, que estavam juntos na pista, abriam caminho em relação aos demais pilotos, com o piloto inglês da McLaren protagonizando uma das melhores ultrapassagens dos últimos anos da categoria ao ultrapassar Vettel e Sutil na mesma curva, após os dois pilotos estarem brigando por posição e o inglês aproveitando-se e passando os dois e assumindo a sétima posição até então. Hamilton passou a duelar com Schumacher na volta 17, chegando a ultrapassá-lo, levado um “X”, porém passando definitivamente o alemão na volta seguinte e com Vettel também passando como carona logo em seguida.
A chuva, que havia parado, voltou com força e Rosberg acabou escapando, facilitando as ações para Jenson Button que acabou ultrapassando o alemão a Mercedes e assumindo a liderança. Nesta altura, a distância de Button e de quem não trocou pneus no início da prova chegava aos 40s em relação aos outros pilotos que arriscaram outra estratégia. Como Alguersuari acabou perdendo parte do bico na pista em função de um toque em Chandhok, o diretor de prova Charlie Whiting acabou arrumando um pretexto para a entrada do Safety Car na volta 22, unindo novamente todos os pilotos e trazendo uma emoção extra para o fim da corrida. Todos os pilotos acabaram entrando novamente no pit, para a troca para os pneus intermediários, com Alonso criando uma cena insólita ao ultrapassar Massa na entrada dos pits, em fato que deverá gerar muita polêmica, pois como os dois pilotos entraram juntos ao pit, um acabaria esperando a troca do outro, sobrando para Massa.
Quatro voltas depois há a relargada, com muitas disputas dentro da pista entre os pilotos do pelotão intermediário. Hamilton foi o piloto que mais soube negociar as ultrapassagens, fazendo literalmente fila e em poucas voltas assumindo o terceiro lugar, ultrapassando os carros da Renault e Schumacher novamente. Alonso foi outro piloto que soube aproveitar, saindo da 10ª posição e fazendo fila, chegando ao 5º lugar. Hamilton com mais ação logo chega em Rosberg e Button, protagonizando mais um duelo com o piloto da Mercedes, o que acabaria permitindo que Button dobrasse a vantagem que tinha para o seu companheiro de 4 para 8s. Algumas voltas depois, finalmente Hamilton consegue ultrapassar Rosberg, passando então a tirar desvantagem de Button, chegando a ficar cerca de 2s atrás de seu compatriota e companheiro de equipe.
A corrida chegava ao fim, e os pneus de Hamilton se desgastaram rapidamente em relação aos de Button, com o atual campeão mundial conseguindo abrir vantagem em relação ao seu companheiro. Rosberg, que estava em terceiro, tentava segurar a sua posição, pois Alonso que naquela altura já tinha ultrapassado os pilotos da Renault estava a seu alcance, porém sem ação para ultrapassá-lo. A briga ajudou Hamilton, que conseguiu se manter na segunda posição, até chegando perto de Button, que chegou a dar uma escapada na volta 52, reduzindo drasticamente a vantagem e passando a administrar a liderança para a sua segunda vitória na temporada. Porém a corrida ainda reservou brigas mais atrás, com Petrov ganhando posições de Schumacher e Webber nas últimas voltas, e com Massa também passando o alemão na última volta, acabando em nono lugar.
A vitória ficou com Button, que se deu bem na estratégia, e com uma corrida regular, constante rápida e sem grandes erros, conseguiu levar seu McLaren para a vitória. O show da corrida foi Hamilton, que protagonizou um grande número de ultrapassagens, porém seu jeito agudo de pilotagem acabou influenciando no desgaste dos pneus, que lhe fizeram falta ao fim da corrida para buscar a vitória. Outro destaque do GP da China foi Alonso, que conseguiu mesmo com punição terminar no quarto lugar, logo atrás de Rosberg, que também fez uma grande corrida. Petrov e Sutil foram outros destaques positivos, conseguindo protagonizar duelos para ultrapassar e segurar carros bem mais potentes por várias voltas.
As grandes decepções foram Schumacher e Massa. O heptacampeão mundial está mostrando que seu tempo na categoria já passou, sendo sempre superado pelo seu companheiro de equipe e fazendo corridas discretas neste início de temporada. Que Schumacher é gênio, ninguém duvida, porém é um ex-piloto em atividade, pegando muito mal para todo o seu histórico vitorioso na categoria. Já Massa parece que não se acerta com a chuva. É só chover, que o piloto se enrola, escapa, e acaba ficando lá atrás no grid. Talvez pela pouca intimidade na chuva e pela falta de sorte em momentos decisivos que não seja considerado um grande piloto, apesar de ser rápido e constante.
Agora a categoria dará uma folga de três semanas, para o inicio da temporada europeia no GP da Espanha. Lá aparecerão as inovações e upgrades das equipes, para quem sabe mudar um pouco a ordem entre os carros que disputam vitórias.
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