Remediado pela F1 de madrugada, acabei olhando o grande jogo e capotando logo depois, com o post saindo só agora. Mas pelo inicio da 33ª rodada da Premier League, tivemos finalmente o grande jogo entre Manchester e Chelsea, valendo a liderança e quiçá um possível título da liga inglesa.
Mesmo jogando em Old Trafford e precisando do resultado positivo para reverter a desvantagem, Ancelotti escalou o Chelsea com Joe Cole e Malouda projetados nas pontas, auxiliando Anelka no ataque. A equipe azul começou o jogo com mais atitude, encurralando o Manchester United em seu campo, porém sem criar grandes chances de gol. Já os “red devils”, que não contavam com Rooney lesionado, viu Fergusson colocar Berbatov em seu lugar, tornando-se o único atacante da equipe, que tinha Fletcher, Scholes, Giggs, Park e Valencia no meio campo, caracterizando o sistema 4-5-1, priorizando a marcação e com pouca vocação ofensiva.
Faltava ao Chelsea a combinação de jogadas entre os jogadores do ataque, e isso aconteceu aos 19 minutos, quando em jogada pela esquerda, Malouda avançou até a linha de fundo e cruzou para Joe Cole de letra abrir o placar. Após o gol, Fergusson adiantou a marcação do Manchester, que tentou assim reduzir a pressão dos “blues”, porém o Manchester só chegava em jogadas pela esquerda com Evra. O Chelsea continuava mais perigoso e com maior posse de bola, porém não teve outra grande chance para marcar, finalizando o primeiro tempo truncado e com poucas finalizações.
Logo no inicio da segunda etapa, o Chelsea quase marcou o segundo com Paulo Ferreira, que chutou ao lado do gol de Van der Sar. O Manchester continuava com dificuldades, e aos trancos e barrancos quase marcou com Berbatov de cabeça, passando rente à trave de Cech. A chance perdida deu mais ânimo ao Manchester, que passou a tentar ensaiar jogadas de aproximação, e abusando nos lançamentos para a área. Ancelotti coloca Drogba e Kalou nos lugares de Anelka e Joe Cole, enquanto Fergusson tirou Park e Scholes para as entradas de Macheda e Nani.
O jogo ficou mais aberto e o Chelsea chegou ao seu segundo gol aos 33 minutos, quando Kalou encontrou Drogba que surgiu atrás da defesa e chutou forte cruzado sem defesa para Van der Sar. O centroavante marfinense estava impedido, porém sua condição não foi vista pelo arbitro Mike Dean. O Manchester conseguiu reagir dois minutos depois com Nani fazendo uma boa jogada pela esquerda, com a zaga do Chelsea não conseguindo afastar e a bola tocando em Macheda que entrou para o gol. O Gol deu ânimo ao Manchester, que buscou pressionar em busca do empate, porém na sua grande chance com Berbatov, Cech acabou salvando.
Arsenal consegue vitória no fim
No outro jogo importante do dia em relação à briga pelo titulo, o Arsenal conseguiu vencer o Wolverhampton na base do fórceps, com Bendtner fazendo o gol da vitória aos 49 minutos do segundo tempo, após boa troca de passes e cruzamento de Sagna na cabeça do goleador, que ganhou da defesa do Wolves e sendo responsável pela vitória magra dos “gunners”.
Com os resultados, a briga pelo titulo ficará eletrizante nestas últimas 5 rodadas. Chelsea retomou à ponta em um momento crucial da competição, e ainda na casa de seu principal adversário. Os “blues” ainda tem uma tabela mais complicada, porém agora ganham confiança em busca do titulo que não vem desde a temporada 2005/06. Manchester e Arsenal, além de correrem por fora, ainda terão que se preocupar com a Champions League. Enquanto os “gunners” terão que vencer o Barcelona no Camp Nou na próxima terça-feira, o Manchester terá que reverter o resultado na próxima quarta-feira em Old Trafford contra o Bayern Munich. Este desvio de foco, com as equipes poupando jogadores e com desfalques, podem ajudar o Chelsea, que está com seus principais jogadores em condições de jogo e com todas as atenções voltadas à Premier League.
Mesmo jogando em Old Trafford e precisando do resultado positivo para reverter a desvantagem, Ancelotti escalou o Chelsea com Joe Cole e Malouda projetados nas pontas, auxiliando Anelka no ataque. A equipe azul começou o jogo com mais atitude, encurralando o Manchester United em seu campo, porém sem criar grandes chances de gol. Já os “red devils”, que não contavam com Rooney lesionado, viu Fergusson colocar Berbatov em seu lugar, tornando-se o único atacante da equipe, que tinha Fletcher, Scholes, Giggs, Park e Valencia no meio campo, caracterizando o sistema 4-5-1, priorizando a marcação e com pouca vocação ofensiva.
Faltava ao Chelsea a combinação de jogadas entre os jogadores do ataque, e isso aconteceu aos 19 minutos, quando em jogada pela esquerda, Malouda avançou até a linha de fundo e cruzou para Joe Cole de letra abrir o placar. Após o gol, Fergusson adiantou a marcação do Manchester, que tentou assim reduzir a pressão dos “blues”, porém o Manchester só chegava em jogadas pela esquerda com Evra. O Chelsea continuava mais perigoso e com maior posse de bola, porém não teve outra grande chance para marcar, finalizando o primeiro tempo truncado e com poucas finalizações.
Logo no inicio da segunda etapa, o Chelsea quase marcou o segundo com Paulo Ferreira, que chutou ao lado do gol de Van der Sar. O Manchester continuava com dificuldades, e aos trancos e barrancos quase marcou com Berbatov de cabeça, passando rente à trave de Cech. A chance perdida deu mais ânimo ao Manchester, que passou a tentar ensaiar jogadas de aproximação, e abusando nos lançamentos para a área. Ancelotti coloca Drogba e Kalou nos lugares de Anelka e Joe Cole, enquanto Fergusson tirou Park e Scholes para as entradas de Macheda e Nani.
O jogo ficou mais aberto e o Chelsea chegou ao seu segundo gol aos 33 minutos, quando Kalou encontrou Drogba que surgiu atrás da defesa e chutou forte cruzado sem defesa para Van der Sar. O centroavante marfinense estava impedido, porém sua condição não foi vista pelo arbitro Mike Dean. O Manchester conseguiu reagir dois minutos depois com Nani fazendo uma boa jogada pela esquerda, com a zaga do Chelsea não conseguindo afastar e a bola tocando em Macheda que entrou para o gol. O Gol deu ânimo ao Manchester, que buscou pressionar em busca do empate, porém na sua grande chance com Berbatov, Cech acabou salvando.
Arsenal consegue vitória no fim
No outro jogo importante do dia em relação à briga pelo titulo, o Arsenal conseguiu vencer o Wolverhampton na base do fórceps, com Bendtner fazendo o gol da vitória aos 49 minutos do segundo tempo, após boa troca de passes e cruzamento de Sagna na cabeça do goleador, que ganhou da defesa do Wolves e sendo responsável pela vitória magra dos “gunners”.
Com os resultados, a briga pelo titulo ficará eletrizante nestas últimas 5 rodadas. Chelsea retomou à ponta em um momento crucial da competição, e ainda na casa de seu principal adversário. Os “blues” ainda tem uma tabela mais complicada, porém agora ganham confiança em busca do titulo que não vem desde a temporada 2005/06. Manchester e Arsenal, além de correrem por fora, ainda terão que se preocupar com a Champions League. Enquanto os “gunners” terão que vencer o Barcelona no Camp Nou na próxima terça-feira, o Manchester terá que reverter o resultado na próxima quarta-feira em Old Trafford contra o Bayern Munich. Este desvio de foco, com as equipes poupando jogadores e com desfalques, podem ajudar o Chelsea, que está com seus principais jogadores em condições de jogo e com todas as atenções voltadas à Premier League.
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