É fato que o sistema proposto por Fossati com três zagueiros é muito defensivo e falho. Tanto no 3-5-2 quanto no 3-6-1, a equipe tem fraco poderio ofensivo em jogos fora de casa, possuindo também dificuldade nos jogos em casa contra equipes que jogam fechadas e que marcam os alas, deixando o time sem jogadas e praticamente inofensivo.
Para o desespero dos defensivistas de plantão, estreio hoje o meu Analisador Tático, e para começar, montei o esquema que consideraria ideal para o Internacional versão 2010. O esquema de meu agrado é o 4-4-2, podendo ser o abrasileirado de dois volantes e dois meias ou o tradicional inglês, com os jogadores em linha.
Levando em conta o histórico dos jogadores do elenco, assim como suas posições favoritas e de melhor rendimento, acabei montando o esquema que considero ideal para o Inter, e bem montado e treinado poderia tirar o máximo dos jogadores. Como base, usei o seguinte time: Abbondanzieri; Nei, Bolívar, Fabiano Eller e Kléber; Sandro, Guiñazu, Giuliano e D’Alessandro; Taison e Alecsandro.
Para o desespero dos defensivistas de plantão, estreio hoje o meu Analisador Tático, e para começar, montei o esquema que consideraria ideal para o Internacional versão 2010. O esquema de meu agrado é o 4-4-2, podendo ser o abrasileirado de dois volantes e dois meias ou o tradicional inglês, com os jogadores em linha.
Levando em conta o histórico dos jogadores do elenco, assim como suas posições favoritas e de melhor rendimento, acabei montando o esquema que considero ideal para o Inter, e bem montado e treinado poderia tirar o máximo dos jogadores. Como base, usei o seguinte time: Abbondanzieri; Nei, Bolívar, Fabiano Eller e Kléber; Sandro, Guiñazu, Giuliano e D’Alessandro; Taison e Alecsandro.
No esquema, os laterais poderiam avançar alternadamente, com o volante correspondente de seu lado fazendo a sua cobertura, e no meio, com Giuliano fechando pela ponta direita, posição que lhe destacou em 2009 com Tite. O meio seria formado por dois meias e dois volantes, com Sandro e Guiñazu incumbidos na marcação, e tendo pouca mobilidade para avançar. No ataque, Taison faria o contraponto de Giuliano na esquerda, flutuando pelo setor e criando uma opção para Kléber no flanco. D’Alessandro teria uma posição centralizada, podendo criar jogadas e surgir como homem surpresa no meio da área, onde Alecsandro ficaria posicionado.
Destes 11 jogadores, 10 considero titulares e aptos para jogar em qualquer esquema. O problema está no companheiro de Alecsandro no ataque. Mesmo com todas as deficiências apresentadas por Taison, o jogador ainda continua sendo a melhor opção para o setor. Considero-o insuficiente, porém é o que tempos. O ideal era o Inter buscar no mercado um segundo atacante para as fases seguintes.
4-5-1 também poderia ser uma opção
Dependendo das peças e de suas posições, um esquema 4-5-1 nem sempre é defensivo. Ultimamente este esquema está sendo utilizado em série pela Europa, pois possibilita variações interessantíssimas povoando o meio e deixando a equipe forte no ataque. Manchester United, Arsenal, Liverpool são exemplos de equipes que possuem um esquema 4-5-1.
Aportuguesando novamente o esquema, e levando conforme as características dos jogadores colorados, propus uma variação do 4-4-2 criado anteriormente para o 4-5-1, com a entrada de Andrezinho no lugar de Taison.
Aportuguesando novamente o esquema, e levando conforme as características dos jogadores colorados, propus uma variação do 4-4-2 criado anteriormente para o 4-5-1, com a entrada de Andrezinho no lugar de Taison.
Na defesa, Nei e Kléber continuariam atacando alternadamente, porém com maior liberdade, enquanto os volantes Sandro e Guiñazu ficariam com a tarefa de compor o meio, com um fazendo a cobertura do lateral enquanto o outro fechava o meio. Já os meias, Giuliano continuaria com a sua movimentação, tornando-se praticamente um ponta pela direita, enquanto D’Alessandro teria que fechar pela esquerda e Andrezinho teria a posição centralizada, com Alecsandro jogando de pivô no ataque. A movimentação continuaria praticamente a mesma do 4-4-2, porém exigiria uma maior aproximação dos meias com Alecsandro, pois o centroavante correria o risco de se isolar no ataque.
Foram duas suposições de esquema, que pelo que estamos presenciando de Fossati dificilmente seriam colocados em prática. O técnico gosta de três zagueiros e não abre mão do esquema. Por um lado tem razão, visto que o Inter tem zagueiros lentos e velhos, precisando de um terceiro elemento para não ficar tão vulnerável. Por isso, imagino que a única dupla de zaga que poderia jogar do 4-4-2 atualmente é Bolívar e Eller, com a reposição sendo bem inferior. Estou curioso para ver o que Fossati pode planejar para o confronto de quinta diante do Cerro do Uruguai. Algo tem que ser feito, senão o Inter poderá acumular tropeços.
O Problema que leva o INter a ficar com 3 zagueiros é o seguinte:
ResponderExcluirBolivar e Eller são titulares indiscutíveis, porém o Maior salário do Inter é o Índio, o que leva o FC e os dirigentes a obrigarem os técnicos a escalarem ele pra justificar tal discrepância.