Nesta quinta-feira pela terceira rodada da fase de grupos da Libertadores, o Internacional parecia estar jogando em casa, já que estavam presentes aproximadamente 25 mil colorados em Rivera, no Uruguai. Fossati atendeu parcialmente o pedido de jornalistas e principalmente da torcida, retirando os três zagueiros, porém preferiu montar um esquema com três meias que acabou dando uma razoável resposta na primeira etapa, mas que fracassou na segunda, deixando Alecsandro sozinho contra os zagueiros. O técnico para complicar ainda queimou uma substituição, devido ao fato de começar a partida com Bruno Silva, que até hoje não rendeu com a camisa colorada, além de errar nas demais substituições, desorganizando o Inter ofensivamente e piorando o panorama ofensivo da equipe.
O jogo começou com uma pressão uruguaia. Só nos primeiros minutos, o Cerro acumulou escanteios, além de ter o domínio absoluto da posse de bola. Chegou a criar algumas chances, porém de perigo apenas um escanteio fechado cobrado por Dadomo aos 4 minutos, exigindo boa defesa de Abbondanzieri. O Internacional sentiu a pressão, errava muitos passes na intermediária e praticamente não conseguia passar do meio campo.
A equipe colorada demorou a entrar no jogo, adiantando a marcação e conseguindo diminuir o ímpeto do Cerro, quando conseguiu criar a primeira chance de gol aos 15 minutos, em que Edu fez um cruzamento pela ponta esquerda e depois do vacilo da defesa que não conseguiu cortar, Giuliano pegou o rebote na marca do pênalti, porém finalizou fraco ao gol de Rolero. O Inter passou a chegar mais ao ataque, principalmente pela esquerda com Edu, além das avançadas de Kléber e da chegada de D’Alessandro no setor.
A equipe colorada insistia nos tabelamentos que viravam cruzamentos e em chutes de fora da área. Aos 28, em nova jogada pela esquerda, Edu cruzou, Alecsandro escorou para Giuliano de cabeça exigir grande defesa do goleiro uruguaio. O Cerro, que no inicio da partida pressionava, passou a jogar nos contra-ataques, e contava com sucessivos erros de passe dos volantes para chegar. Foram duas chances de gol com Mora até o fim da primeira etapa, sendo uma com o jogador ganhando de Sorondo e chutando à direita e a outra em cobrança de falta, exigindo boa defesa de Abbondanzieri.
O segundo tempo voltou com o Inter relaxado na marcação, e possibilitando investidas do Cerro. Fossati mudou o posicionamento do ataque, com a inversão de Edu e Giuliano, que acabou não trazendo nenhuma efetividade ofensiva. Na minha visão, a mudança de posicionamento dos jogadores foi até pior para o ataque colorado, que não conseguia mais chegar à área do Cerro.
Fossati resolveu mudar o Inter, com as entradas de Nei e Andrezinho nos lugares de Bruno Silva e D’Alessandro, que começara a cansar. A mudança não surtiu efeito, e o Inter só conseguia finalizar de fora da área e sem precisão, com Guiñazu tendo duas oportunidades e Giuliano uma. Defensivamente a equipe estava bem, e o Cerro pouco conseguia atacar.
O técnico colorado então resolve queimar a sua ultima substituição aos 36 minutos, com a entrada de Taison no lugar de Giuliano, para o desagrado da torcida colorada que assim como eu queria a saída de Edu. O Inter pouco atacou, tendo já aos descontos a grande chance de vencer, com Alecsandro pegando rebote na entrada da área e chutando à esquerda do gol. O Cerro ainda teve na segunda etapa um lance de bola parada com Lombardi, que exigiu boa defesa de Abbondanzieri.
A mudança de esquema deixou a equipe mais consistente, não deixando a defesa vulnerável, porém insuficiente para aumentar o poderio ofensivo colorado. Alecsandro seguiu órfão no ataque, contando com as jogadas nos flancos de Edu e Giuliano para quem sabe conseguir levar vantagem no jogo aéreo. D’Alessandro se movimentou bastante, caindo principalmente pela esquerda e criando boas situações para Edu e Kléber. Na direita, Bruno Silva não funciona, atacando pouco e não conseguindo auxiliar Giuliano na direita. Não entendi a mudança de posicionamento dos atacantes na segunda etapa, que acabou piorando o rendimento dos jogadores e do ataque no geral. O meio-campo errava muitos passes, dificultando a chegada ao ataque e criando contra-ataques para o Cerro.
Não gostei das mexidas de Fossati. O treinador deveria ter tirado Edu no intervalo ou no inicio do segundo tempo, colocando Taison em seu lugar. Após a nova função tática na partida e principalmente após a entrada de Andrezinho, o jogador simplesmente se anulou, parecendo não ter função e sobrando no esquema. Taison entrou só aos 36 minutos, porém Fossati preferiu deixar Edu no time, não alterando o difícil panorama ofensivo do segundo tempo colorado.
Individualmente Edu jogou bem na primeira etapa, ganhando jogadas pela esquerda e efetuando cruzamentos que acarretaram em duas chances de gols, porém se apagou na segunda etapa. Guiñazu mais uma vez correu muito, tendo que jogar também por Sandro, que fez uma das piores partidas com a camisa colorada. O jogador estava apático, cometia faltas e errava muitos passes, parecendo estar com a cabeça longe do Beira-Rio, já que está negociado com o Tottenham da Inglaterra. Pato Abbondanzieri mais uma vez foi o melhor jogador do Inter em campo, fazendo pelo menos três grandes defesas e evitando a vitória do Cerro. A defesa foi razoavelmente bem, apesar de considerar Bolívar e Eller a zaga ideal para uma defesa com dois zagueiros.
Este esquema terá que ser mais bem treinado por Fossati para permitir uma maior volúpia ofensiva, principalmente em jogos fora de casa. Acredito que Taison daria uma melhor resposta ao ataque, pois é o melhor jogador de movimentação que o Inter possui no elenco, apesar de ser insuficiente. Com ele, o Inter poderia jogar no 4-4-2 que a torcida tanto quer.
O jogo começou com uma pressão uruguaia. Só nos primeiros minutos, o Cerro acumulou escanteios, além de ter o domínio absoluto da posse de bola. Chegou a criar algumas chances, porém de perigo apenas um escanteio fechado cobrado por Dadomo aos 4 minutos, exigindo boa defesa de Abbondanzieri. O Internacional sentiu a pressão, errava muitos passes na intermediária e praticamente não conseguia passar do meio campo.
A equipe colorada demorou a entrar no jogo, adiantando a marcação e conseguindo diminuir o ímpeto do Cerro, quando conseguiu criar a primeira chance de gol aos 15 minutos, em que Edu fez um cruzamento pela ponta esquerda e depois do vacilo da defesa que não conseguiu cortar, Giuliano pegou o rebote na marca do pênalti, porém finalizou fraco ao gol de Rolero. O Inter passou a chegar mais ao ataque, principalmente pela esquerda com Edu, além das avançadas de Kléber e da chegada de D’Alessandro no setor.
A equipe colorada insistia nos tabelamentos que viravam cruzamentos e em chutes de fora da área. Aos 28, em nova jogada pela esquerda, Edu cruzou, Alecsandro escorou para Giuliano de cabeça exigir grande defesa do goleiro uruguaio. O Cerro, que no inicio da partida pressionava, passou a jogar nos contra-ataques, e contava com sucessivos erros de passe dos volantes para chegar. Foram duas chances de gol com Mora até o fim da primeira etapa, sendo uma com o jogador ganhando de Sorondo e chutando à direita e a outra em cobrança de falta, exigindo boa defesa de Abbondanzieri.
O segundo tempo voltou com o Inter relaxado na marcação, e possibilitando investidas do Cerro. Fossati mudou o posicionamento do ataque, com a inversão de Edu e Giuliano, que acabou não trazendo nenhuma efetividade ofensiva. Na minha visão, a mudança de posicionamento dos jogadores foi até pior para o ataque colorado, que não conseguia mais chegar à área do Cerro.
Fossati resolveu mudar o Inter, com as entradas de Nei e Andrezinho nos lugares de Bruno Silva e D’Alessandro, que começara a cansar. A mudança não surtiu efeito, e o Inter só conseguia finalizar de fora da área e sem precisão, com Guiñazu tendo duas oportunidades e Giuliano uma. Defensivamente a equipe estava bem, e o Cerro pouco conseguia atacar.
O técnico colorado então resolve queimar a sua ultima substituição aos 36 minutos, com a entrada de Taison no lugar de Giuliano, para o desagrado da torcida colorada que assim como eu queria a saída de Edu. O Inter pouco atacou, tendo já aos descontos a grande chance de vencer, com Alecsandro pegando rebote na entrada da área e chutando à esquerda do gol. O Cerro ainda teve na segunda etapa um lance de bola parada com Lombardi, que exigiu boa defesa de Abbondanzieri.
A mudança de esquema deixou a equipe mais consistente, não deixando a defesa vulnerável, porém insuficiente para aumentar o poderio ofensivo colorado. Alecsandro seguiu órfão no ataque, contando com as jogadas nos flancos de Edu e Giuliano para quem sabe conseguir levar vantagem no jogo aéreo. D’Alessandro se movimentou bastante, caindo principalmente pela esquerda e criando boas situações para Edu e Kléber. Na direita, Bruno Silva não funciona, atacando pouco e não conseguindo auxiliar Giuliano na direita. Não entendi a mudança de posicionamento dos atacantes na segunda etapa, que acabou piorando o rendimento dos jogadores e do ataque no geral. O meio-campo errava muitos passes, dificultando a chegada ao ataque e criando contra-ataques para o Cerro.
Não gostei das mexidas de Fossati. O treinador deveria ter tirado Edu no intervalo ou no inicio do segundo tempo, colocando Taison em seu lugar. Após a nova função tática na partida e principalmente após a entrada de Andrezinho, o jogador simplesmente se anulou, parecendo não ter função e sobrando no esquema. Taison entrou só aos 36 minutos, porém Fossati preferiu deixar Edu no time, não alterando o difícil panorama ofensivo do segundo tempo colorado.
Individualmente Edu jogou bem na primeira etapa, ganhando jogadas pela esquerda e efetuando cruzamentos que acarretaram em duas chances de gols, porém se apagou na segunda etapa. Guiñazu mais uma vez correu muito, tendo que jogar também por Sandro, que fez uma das piores partidas com a camisa colorada. O jogador estava apático, cometia faltas e errava muitos passes, parecendo estar com a cabeça longe do Beira-Rio, já que está negociado com o Tottenham da Inglaterra. Pato Abbondanzieri mais uma vez foi o melhor jogador do Inter em campo, fazendo pelo menos três grandes defesas e evitando a vitória do Cerro. A defesa foi razoavelmente bem, apesar de considerar Bolívar e Eller a zaga ideal para uma defesa com dois zagueiros.
Este esquema terá que ser mais bem treinado por Fossati para permitir uma maior volúpia ofensiva, principalmente em jogos fora de casa. Acredito que Taison daria uma melhor resposta ao ataque, pois é o melhor jogador de movimentação que o Inter possui no elenco, apesar de ser insuficiente. Com ele, o Inter poderia jogar no 4-4-2 que a torcida tanto quer.
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