Manchester e Liverpool proporcionaram o grande clássico da Inglaterra, com 36 títulos ingleses e 8 Champions League em campo. Porém o jogo não foi da grandeza dos dois clubes, deixando a desejar no lado técnico, apesar de ser muito disputado.
Com as duas equipes entrando com sistemas muito parecidos, com três meias e um atacante, o jogo prometia ser muito disputado no meio-campo. Porém o inicio começou alucinante, com ambas as equipes procurando o ataque. O Liverpool aproveitou a sua primeira grande chance logo aos 5 minutos, pra abrir o placar depois de jogada trabalhada envolvendo Gerrard e Kuyt, que cruzou na cabeça de Fernando Torres livre de marcação abrir o placar.
O Manchester tinha maior posse de bola, trabalhava bastante na sua intermediária, porém não conseguia encontrar espaços para concluir. O primeiro grande chute dos “red devils” foi de Rooney, que conseguiu achar espaços na entrada da área e concluir perto do gol de Reina. Porém aos 10 minutos, Valência fez boa jogada e fora derrubado por Mascherano na entrada da área. A falta começou fora da área, porém o árbitro acabou marcando impedimento. Rooney cobrou a penalidade e Reina defendeu, porém no rebote o próprio “Shrek” concluiu para o fundo das redes.
O Manchester seguia com maior posse de bola, cadenciando jogadas no meio, porém concluía pouco ao gol. As maiores chances foram com Park, que aparecia como homem surpresa na entrada da área através de cruzamentos e lançamentos, porém pecava nas finalizações. Já o Liverpool tentava os contra-ataques, porém pouco ameaçava a defensiva do Manchester.
O segundo tempo voltou com o mesmo panorama, com muitos meio-campistas conglomerando o setor, e faltando atacantes para um maior poderio ofensivo. A primeira jogada foi do Manchester aos 6 minutos, quando Park recebeu e concluiu para a defesa de Reina. Os “red devils” tinham maior posse de bola, concatenavam jogadas pela intermediária, porém continuavam concluindo pouco ao gol. Aos 14 minutos, em uma grande jogada que envolveu troca de passes e posições entre os jogadores, Fletcher recebeu na ponta direita e cruzou para Park de carrinho virar o placar para o Manchester United.
O Liverpool continuava sem poderio ofensivo, sucumbindo à marcação do Manchester. Rafa Benitez acabou modificando a equipe, com as entradas de Aquilani e Babel nos lugares Kuyt e Maxi Rodrigues. Fergusson também promoveu a entrada de Giggs no lugar de Nani. O panorama do jogo continuava igual, com o Manchester tendo total controle da partida. Rooney teve chance para ampliar o placar, enquanto o Liverpool, que tentava uma pressão final ainda conseguiu uma ótima chance após cruzamento de Gerrard, que Fernando Torres pegou mal na bola e sobrou pra Benayoun cabecear fraco para a defesa de Van der Sar.
A vitória colocou novamente o Manchester United na frente, com 69 pontos em 31 jogos. De quebra, a equipe superou o retrospecto de três derrotas consecutivas diante do rival. O Chelsea que tem 64 pontos, jogará ainda neste domingo, e terá uma partida atrasada na próxima quarta-feira diante do Porstmouth, podendo reassumir a liderança com duas vitórias.
Com as duas equipes entrando com sistemas muito parecidos, com três meias e um atacante, o jogo prometia ser muito disputado no meio-campo. Porém o inicio começou alucinante, com ambas as equipes procurando o ataque. O Liverpool aproveitou a sua primeira grande chance logo aos 5 minutos, pra abrir o placar depois de jogada trabalhada envolvendo Gerrard e Kuyt, que cruzou na cabeça de Fernando Torres livre de marcação abrir o placar.
O Manchester tinha maior posse de bola, trabalhava bastante na sua intermediária, porém não conseguia encontrar espaços para concluir. O primeiro grande chute dos “red devils” foi de Rooney, que conseguiu achar espaços na entrada da área e concluir perto do gol de Reina. Porém aos 10 minutos, Valência fez boa jogada e fora derrubado por Mascherano na entrada da área. A falta começou fora da área, porém o árbitro acabou marcando impedimento. Rooney cobrou a penalidade e Reina defendeu, porém no rebote o próprio “Shrek” concluiu para o fundo das redes.
O Manchester seguia com maior posse de bola, cadenciando jogadas no meio, porém concluía pouco ao gol. As maiores chances foram com Park, que aparecia como homem surpresa na entrada da área através de cruzamentos e lançamentos, porém pecava nas finalizações. Já o Liverpool tentava os contra-ataques, porém pouco ameaçava a defensiva do Manchester.
O segundo tempo voltou com o mesmo panorama, com muitos meio-campistas conglomerando o setor, e faltando atacantes para um maior poderio ofensivo. A primeira jogada foi do Manchester aos 6 minutos, quando Park recebeu e concluiu para a defesa de Reina. Os “red devils” tinham maior posse de bola, concatenavam jogadas pela intermediária, porém continuavam concluindo pouco ao gol. Aos 14 minutos, em uma grande jogada que envolveu troca de passes e posições entre os jogadores, Fletcher recebeu na ponta direita e cruzou para Park de carrinho virar o placar para o Manchester United.
O Liverpool continuava sem poderio ofensivo, sucumbindo à marcação do Manchester. Rafa Benitez acabou modificando a equipe, com as entradas de Aquilani e Babel nos lugares Kuyt e Maxi Rodrigues. Fergusson também promoveu a entrada de Giggs no lugar de Nani. O panorama do jogo continuava igual, com o Manchester tendo total controle da partida. Rooney teve chance para ampliar o placar, enquanto o Liverpool, que tentava uma pressão final ainda conseguiu uma ótima chance após cruzamento de Gerrard, que Fernando Torres pegou mal na bola e sobrou pra Benayoun cabecear fraco para a defesa de Van der Sar.
A vitória colocou novamente o Manchester United na frente, com 69 pontos em 31 jogos. De quebra, a equipe superou o retrospecto de três derrotas consecutivas diante do rival. O Chelsea que tem 64 pontos, jogará ainda neste domingo, e terá uma partida atrasada na próxima quarta-feira diante do Porstmouth, podendo reassumir a liderança com duas vitórias.
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