Na série que retrata os clubes favoritos na minha ótica para a Taça Libertadores 2010, hoje é a vez do Internacional ser apresentado.
O colorado foi campeão em 2006, ultimo título de uma equipe brasileira desde então na competição. O Internacional ainda foi vice em 1980, e nesta temporada tenta apagar a má impressão deixada em 2007, quando o clube foi o primeiro campeão eliminado na primeira fase, fato que viria se repetir em 2009 com a LDU.
Na edição 2010 da principal competição continental, o clube ficou no Grupo 5, juntamente com Cerro do Uruguai, e dos equatorianos Dep. Quito e Emelec. A equipe não deverá ter grandes dificuldades para se classificar, garantindo-se no primeiro lugar com alta pontuação. A segunda vaga deverá ficar com o Cerro do Uruguai. Não levo fé nos equatorianos.
Para esta temporada, a principal meta do clube foi a manutenção do grupo vice-campeão brasileiro de 2009, mantendo todos os jogadores considerados titulares. Ainda vieram o experiente goleiro Abbondazieri (ex Boca Juniors), os laterais direitos Nei e Bruno Silva, o lateral esquerdo Eltinho, o volante Wilson Mathias, o meia atacante Thiago Humberto e o centroavante Kléber Pereira. Para a Libertadores, nem todos os contratados foram relacionados para a primeira fase, com Eltinho e Thiago Humberto ficando fora da lista dos 25 jogadores.
A comissão técnica foi modificada, com Mário Sérgio dando lugar ao experiente técnico uruguaio Jorge Fossati, com passagem pela seleção uruguaia, e que na última temporada venceu a Recopa Sudamericana e a Copa Sudamericana no comando da LDU. É um técnico que trabalha bastante taticamente, fazendo os jogadores se adaptarem ao seu sistema. Esta característica funciona quando há jogadores polivalentes e com alta disciplina tática, podendo trazer problemas ao treinador caso não haja a devida adaptação ao seu esquema de jogo.
Fossati já tem um sistema tático definido, começando a competição no 3-5-2, com a base sendo formada por Abbondanzieri; Bolivar, Índio e Fabiano Eller; Nei, Sandro, Guiñazu, D’Alessandro e Kléber; Edu e Alecsandro. Porém com o andar da carruagem, Kléber Pereira quando entrar em forma deverá ganhar posição de titular, enquanto no meio o técnico terá que achar um lugar para Giuliano. Na zaga, Sorondo tem dado boa resposta e poderá se manter com titular, visto que Eller e Índio estão lesionados atualmente.
O colorado dará total preferência à Taça Libertadores, preservando jogadores no Gauchão quando tiver pela frente um jogo do torneio continental. No campeonato estadual, a equipe foi eliminada nas semifinais do primeiro turno contra o Novo Hamburgo, justamente por preservar os titulares e não ter entrosamento entre os jogadores que entraram em campo.
Para o jogo desta terça-feira diante do Emelec, a equipe deverá estrear com Abbondanzieri, Bolívar, Sorondo e Danilo Silva; Nei, Sandro, Guiñazu, Giuliano e Kleber; Edu e Alecsandro. Índio, Eller e D’Alessandro lesionados ficam de fora.
Os Grandes Times da Libertadores
Na edição 2010 da principal competição continental, o clube ficou no Grupo 5, juntamente com Cerro do Uruguai, e dos equatorianos Dep. Quito e Emelec. A equipe não deverá ter grandes dificuldades para se classificar, garantindo-se no primeiro lugar com alta pontuação. A segunda vaga deverá ficar com o Cerro do Uruguai. Não levo fé nos equatorianos.
Para esta temporada, a principal meta do clube foi a manutenção do grupo vice-campeão brasileiro de 2009, mantendo todos os jogadores considerados titulares. Ainda vieram o experiente goleiro Abbondazieri (ex Boca Juniors), os laterais direitos Nei e Bruno Silva, o lateral esquerdo Eltinho, o volante Wilson Mathias, o meia atacante Thiago Humberto e o centroavante Kléber Pereira. Para a Libertadores, nem todos os contratados foram relacionados para a primeira fase, com Eltinho e Thiago Humberto ficando fora da lista dos 25 jogadores.
A comissão técnica foi modificada, com Mário Sérgio dando lugar ao experiente técnico uruguaio Jorge Fossati, com passagem pela seleção uruguaia, e que na última temporada venceu a Recopa Sudamericana e a Copa Sudamericana no comando da LDU. É um técnico que trabalha bastante taticamente, fazendo os jogadores se adaptarem ao seu sistema. Esta característica funciona quando há jogadores polivalentes e com alta disciplina tática, podendo trazer problemas ao treinador caso não haja a devida adaptação ao seu esquema de jogo.
Fossati já tem um sistema tático definido, começando a competição no 3-5-2, com a base sendo formada por Abbondanzieri; Bolivar, Índio e Fabiano Eller; Nei, Sandro, Guiñazu, D’Alessandro e Kléber; Edu e Alecsandro. Porém com o andar da carruagem, Kléber Pereira quando entrar em forma deverá ganhar posição de titular, enquanto no meio o técnico terá que achar um lugar para Giuliano. Na zaga, Sorondo tem dado boa resposta e poderá se manter com titular, visto que Eller e Índio estão lesionados atualmente.
O colorado dará total preferência à Taça Libertadores, preservando jogadores no Gauchão quando tiver pela frente um jogo do torneio continental. No campeonato estadual, a equipe foi eliminada nas semifinais do primeiro turno contra o Novo Hamburgo, justamente por preservar os titulares e não ter entrosamento entre os jogadores que entraram em campo.
Para o jogo desta terça-feira diante do Emelec, a equipe deverá estrear com Abbondanzieri, Bolívar, Sorondo e Danilo Silva; Nei, Sandro, Guiñazu, Giuliano e Kleber; Edu e Alecsandro. Índio, Eller e D’Alessandro lesionados ficam de fora.
Os Grandes Times da Libertadores
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