O jogo começou com a equipe da casa pressionando o Wolverhampton, que tratava-se de se defender. A primeira grande chance dos “red devils” foi aos 10 minutos, quando em jogada de ataque, Gibson pegou um rebote, a bola desviou em um defensor e quase enganou o goleiro Hahnemann. Apesar de ter o domínio técnico da partida, o Manchester chegava pouco, chegando com perigo só aos 24 minutos com Rooney dominando dentro da grande área e girando sobre o defensor chutou perto do gol. O jogo seguia nesse panorama até aos 29 minutos, quando em cobrança de escanteio o defensor Zubar colocou a mão na bola e o árbitro Steve Bennett marcou pênalti. Rooney cobrou forte para abrir o placar. O Manchester seguiu com a posse de bola, enquanto o Wolverhampton tentava reagir, porém sem sucesso. Aos 43 minutos, a equipe da casa ampliou em um escanteio cobrado por Gibson que Vidic se antecipou a zaga do Wolverhampton, marcando o segundo gol dos “red devils”.
O segundo tempo voltou com o Manchester tocando mais a bola, e deixando o tempo passar. A equipe concentrava-se trocando passes no meio campo, e chegava pouco ao ataque, enquanto o Wolverhampton tentava timidamente reagir. A torcida estava começando a ficar apreensiva com as poucas chances criadas pelo Manchester que então resolveu a atacar mais o adversário. Aos 18 minutos Gibson chutou da intermediária e o goleiro defendeu, porém aos 20 saiu o terceiro gol do Manchester em uma jogada genial de Berbatov, que foi lançado por Scholes e de costas passou para Valencia completar de primeira para marcar o terceiro gol. Com o jogo fácil e já definido, Fergusson optou por poupar jogadores como Rooney e Obertan, e o Manchester seguia trocando passes e quando queria trazia perigo para o Wolverhampton, enquanto o adversário não tinha poderio ofensivo para reagir. O Manchester continuou até o final em ritmo de treinamento, até o apito final do árbitro Steve Bennett.
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