No jogo em que valia o emprego de Fossati, o técnico contou com a ajuda de seus compatriotas para iniciar uma reação e ganhar sobrevida no comando técnico do Inter. O colorado mais uma vez não jogou bem, mostrou-se insuficiente ofensivamente, porém conseguiu aos trancos e barrancos marcar dois gols e consolidar a vitória que lhe deu a liderança do Grupo 5, salvou o emprego do treinador colorado, e renovou o ânimo para uma reação.
O jogo começou com um Internacional disposto a fazer o resultado. Com mais posse de bola, a equipe mostrava atitude em tentar pressionar o Cerro, porém pouco concluía ao gol. O ataque formado por Alecsandro e Walter, dois homens de área, apresentava pouca movimentação, complicando a variação de jogada dos meias, ofuscados pela marcação uruguaia.O primeiro chute a gol do Colorado com relativo perigo foi aos 12 minutos com Giuliano, recebendo de Walter e tocando à esquerda do gol uruguaio. O Cerro explorava os contra-ataques, e respondeu com chute de Mora aos 13 minutos.
O Cerro montou uma equipe com duas linhas de quatro, jogando compactado e complicando as ações do Inter, que pouco se movimentava. Como resultado, o Inter pouco chegou efetivamente ao gol uruguaio, limitando-se a alçar bolas e a chutar de forma afobada, sem causar nenhum grande perigo ao gol de Frascareli. Já a equipe uruguaia pouco atacava, só concluindo com perigo em jogadas de bola parada com Mora, exigindo grande defesa de Abbondanzieri em uma destas cobranças.
Para o segundo tempo, Fossati resolveu manter o mesmo time, e em campo a equipe acabou apresentando as mesmas dificuldades que na primeira etapa. Com muitos erros de passes e pouca movimentação ofensiva, o Inter tinha enormes dificuldades para chegar ao ataque, abusando nas jogadas de linha de fundo e cruzamentos para a área e concluindo pouco ao gol.
As coisas começaram a mudar aos 13 minutos, com Walter na entrada da área pela esquerda chutou rasteiro cruzado, com o zagueiro Ibañes ao tentar afastar, colocando contra seu próprio gol. Após o gol, o Inter ganhou ânimo na partida e passou a tomar conta do setor defensivo do Cerro, com Giuliano fazendo o goleiro Frascareli trabalhar aos 16, e com Alecsandro marcando o segundo gol Colorado, após chute de Walter em que o goleiro uruguaio rebateu e sobrou para o goleador colorado dividir com o goleiro e marcar o gol.
Após o gol, o Inter detinha total controle da partida e tratava apenas de tocar a bola administrando o resultado. Já o Cerro, mostrou-se frágil ofensivamente, pirando com as estranhas trocas de seu treinador, que retirou Mora e Dadomo, seus jogadores mais perigosos, para colocar jogadores com características mais defensivas. A equipe uruguaia pouco ameaçou o Inter, enquanto Fossati tratou de preservar seus titulares, com as entradas de Wilson Mathias, Andrezinho e Taison nos lugares de Giuliano, D’Alessandro e Walter.
Foi a vitória que Fossati precisava para preservar o seu emprego e ganhar fôlego no comando técnico do Inter, porém mais uma vez o Internacional não fez uma grande partida, não conseguindo soluções ofensivas para desvencilhar-se do forte esquema defensivo uruguaio. A equipe mostrou-se afobada errando muitos passes e desperdiçando várias conclusões. De positivo o oportunismo de Walter, que participou diretamente dos dois gols, somado com a melhora da equipe entre o primeiro e segundo gols, que trazem ânimo à torcida de que tudo possa melhorar.
Os mais eufóricos dizem que Libertadores é assim mesmo, que é tudo complicado e que 1x0 é goleada. Mas vendo o jogo do Cruzeiro e a facilidade que este conseguiu armar-se ofensivamente e goleando o Vélez faz-me repensar que o Inter precisa melhorar muito. Tá certo que Alecsandro e Walter não são Thiago Ribeiro e Kléber, porém espero que esta vitória e a provável classificação com 12 pontos não esconda os graves problemas ofensivos e táticos colorados.
O jogo começou com um Internacional disposto a fazer o resultado. Com mais posse de bola, a equipe mostrava atitude em tentar pressionar o Cerro, porém pouco concluía ao gol. O ataque formado por Alecsandro e Walter, dois homens de área, apresentava pouca movimentação, complicando a variação de jogada dos meias, ofuscados pela marcação uruguaia.O primeiro chute a gol do Colorado com relativo perigo foi aos 12 minutos com Giuliano, recebendo de Walter e tocando à esquerda do gol uruguaio. O Cerro explorava os contra-ataques, e respondeu com chute de Mora aos 13 minutos.
O Cerro montou uma equipe com duas linhas de quatro, jogando compactado e complicando as ações do Inter, que pouco se movimentava. Como resultado, o Inter pouco chegou efetivamente ao gol uruguaio, limitando-se a alçar bolas e a chutar de forma afobada, sem causar nenhum grande perigo ao gol de Frascareli. Já a equipe uruguaia pouco atacava, só concluindo com perigo em jogadas de bola parada com Mora, exigindo grande defesa de Abbondanzieri em uma destas cobranças.
Para o segundo tempo, Fossati resolveu manter o mesmo time, e em campo a equipe acabou apresentando as mesmas dificuldades que na primeira etapa. Com muitos erros de passes e pouca movimentação ofensiva, o Inter tinha enormes dificuldades para chegar ao ataque, abusando nas jogadas de linha de fundo e cruzamentos para a área e concluindo pouco ao gol.
As coisas começaram a mudar aos 13 minutos, com Walter na entrada da área pela esquerda chutou rasteiro cruzado, com o zagueiro Ibañes ao tentar afastar, colocando contra seu próprio gol. Após o gol, o Inter ganhou ânimo na partida e passou a tomar conta do setor defensivo do Cerro, com Giuliano fazendo o goleiro Frascareli trabalhar aos 16, e com Alecsandro marcando o segundo gol Colorado, após chute de Walter em que o goleiro uruguaio rebateu e sobrou para o goleador colorado dividir com o goleiro e marcar o gol.
Após o gol, o Inter detinha total controle da partida e tratava apenas de tocar a bola administrando o resultado. Já o Cerro, mostrou-se frágil ofensivamente, pirando com as estranhas trocas de seu treinador, que retirou Mora e Dadomo, seus jogadores mais perigosos, para colocar jogadores com características mais defensivas. A equipe uruguaia pouco ameaçou o Inter, enquanto Fossati tratou de preservar seus titulares, com as entradas de Wilson Mathias, Andrezinho e Taison nos lugares de Giuliano, D’Alessandro e Walter.
Foi a vitória que Fossati precisava para preservar o seu emprego e ganhar fôlego no comando técnico do Inter, porém mais uma vez o Internacional não fez uma grande partida, não conseguindo soluções ofensivas para desvencilhar-se do forte esquema defensivo uruguaio. A equipe mostrou-se afobada errando muitos passes e desperdiçando várias conclusões. De positivo o oportunismo de Walter, que participou diretamente dos dois gols, somado com a melhora da equipe entre o primeiro e segundo gols, que trazem ânimo à torcida de que tudo possa melhorar.
Os mais eufóricos dizem que Libertadores é assim mesmo, que é tudo complicado e que 1x0 é goleada. Mas vendo o jogo do Cruzeiro e a facilidade que este conseguiu armar-se ofensivamente e goleando o Vélez faz-me repensar que o Inter precisa melhorar muito. Tá certo que Alecsandro e Walter não são Thiago Ribeiro e Kléber, porém espero que esta vitória e a provável classificação com 12 pontos não esconda os graves problemas ofensivos e táticos colorados.
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