No GP do Japão de F1 em Suzuka, Vettel levou a melhor e venceu a corrida, com Trulli e Hamilton completando o pódio. Barrichello terminou em sétimo, enquanto seu companheiro de Brawn, o inglês Jenson Button, terminou em oitavo, deixando a diferença em 14 pontos para as 2 provas finais.
A corrida começou com Barrichello largando no 6º lugar, diferentemente do que havia sido anunciado no sábado. Depois de uma intensa interpretação de regulamento, com as punições sendo aplicadas pela ordem cronológicas que elas aconteceram, o brasileiro acabou saíndo beneficiado. Seu companheiro, Button, não teve a mesma sorte e largou em 10º lugar. A largada não teve grandes emoções, e o destaque ficou por conta de Hamilton, que ganhou a segunda posição de Trulli, enquanto Button perdeu uma posição, ficando em 11º, porém nas primeiras voltas acabou passando Kubica e retornando à sua posição de largada.
Um pouco antes das paradas de box, na volta 13, Sutil, que estava bem mais leve que Kovalainen, tentou passar o piloto da McLaren e os dois acabaram se encontrando na chicane, e favorecendo Button que ganhou a posição dos dois. O piloto da Brawn estava ficando para trás dos demais, pois Kovalainen ditava o ritmo de Sutil e do inglês. Duas voltas depois, Hamilton foi o primeiro a fazer a sua parada, seguido de Trulli, Button e Vettel. Barrichello parou na volta 18, uma depois de seu companheiro, e não teve uma segunda perna boa, sendo por muitas voltas mais lento que os primeiros colocados. Enquanto a sua diferença para Raikkonen aumentava em praticamente 1s por volta, a sua vantagem para Button, que chegou a ser de 13s foi para pouco mais de 3s, limitado por Rosberg, que era no momento o único piloto entre eles.
A partir da volta 35 começou a segunda faixa de paradas no box, inaugurada por Kimi Raikkonen. Heidfeld, com quem o piloto da Ferrari estava disputando posição parou na volta seguinte, e perdeu a posição para o piloto finlandês. Hamilton, que não conseguia acompanhar mais Vettel fez a sua segunda parada na volta 37, e acabou perdendo nos boxes a segunda posição para Trulli, que parou duas voltas depois e voltou na frente do inglês. Vettel, mesmo com pequenos problemas em suas duas paradas, foi para o box junto com Button na volta 41, e continuou na ponta, com uma vantagem confortável em relação à Trulli. Na volta seguinte, Barrichello fez a sua segunda parada, e voltou imediatamente à frente de seu companheiro, na sétima posição. O inglês estava com atitude, enquanto o brasileiro continuava lento, e o brasileiro teria 11 voltas para se manter na frente do inglês.
Faltando 9 voltas para o final, aconteceu um acidente com Alguersuari da Toro Rosso, que bateu forte na barreira de pneus, obrigando o Safety-car ir para a pista. Vettel acabou sendo o maior prejudicado, pois estava com 16 segundos na frente de Trulli, enquanto Barrichello teria vida tranqüila nas 5 voltas em que o carro de segurança ficou na pista. Faltando 4 voltas para o final, houve a relargada, com Barrichello não conseguindo pressionar Heidfeld, enquanto Button tentava forçar o erro do brasileiro. A sorte de Barrichello foi o fato de Kubica, que estava atrás de Button, pressionar o piloto inglês, e este se preocupou em manter seu oitavo lugar, que combinado com a sétima posição de seu companheiro de Brawn, reduziria apenas para 14 pontos, faltando 2 etapas para o final.
A próxima corrida é no Brasil daqui a 2 semanas, e Button está com o queijo e a faca na mão para garantir o seu título em território brasileiro. Só um milagre, como aconteceu em 2007, com Kimi Raikkonen tirando 17 pontos em 20 possíveis, podem tirar o seu título. Barrichello fez uma corrida super discreta para quem estava disputando o campeonato, enquanto Button está com a sorte de campeão, pois tudo dentro da pista acaba conspirando a seu favor. Na reta final do campeonato, as Brawns perderam muito desempenho comparado às outras equipes, e se não fosse a brecha no regulamento, que fez com que a equipe de Ross Brawn inteligentemente desenvolvesse o difusor duplo e com isso fez com que a equipe dispasse no início do campeonato, hoje provavelmente estaria alijada da disputa pelo mundial de pilotos e de construtores.
A corrida começou com Barrichello largando no 6º lugar, diferentemente do que havia sido anunciado no sábado. Depois de uma intensa interpretação de regulamento, com as punições sendo aplicadas pela ordem cronológicas que elas aconteceram, o brasileiro acabou saíndo beneficiado. Seu companheiro, Button, não teve a mesma sorte e largou em 10º lugar. A largada não teve grandes emoções, e o destaque ficou por conta de Hamilton, que ganhou a segunda posição de Trulli, enquanto Button perdeu uma posição, ficando em 11º, porém nas primeiras voltas acabou passando Kubica e retornando à sua posição de largada.
Um pouco antes das paradas de box, na volta 13, Sutil, que estava bem mais leve que Kovalainen, tentou passar o piloto da McLaren e os dois acabaram se encontrando na chicane, e favorecendo Button que ganhou a posição dos dois. O piloto da Brawn estava ficando para trás dos demais, pois Kovalainen ditava o ritmo de Sutil e do inglês. Duas voltas depois, Hamilton foi o primeiro a fazer a sua parada, seguido de Trulli, Button e Vettel. Barrichello parou na volta 18, uma depois de seu companheiro, e não teve uma segunda perna boa, sendo por muitas voltas mais lento que os primeiros colocados. Enquanto a sua diferença para Raikkonen aumentava em praticamente 1s por volta, a sua vantagem para Button, que chegou a ser de 13s foi para pouco mais de 3s, limitado por Rosberg, que era no momento o único piloto entre eles.
A partir da volta 35 começou a segunda faixa de paradas no box, inaugurada por Kimi Raikkonen. Heidfeld, com quem o piloto da Ferrari estava disputando posição parou na volta seguinte, e perdeu a posição para o piloto finlandês. Hamilton, que não conseguia acompanhar mais Vettel fez a sua segunda parada na volta 37, e acabou perdendo nos boxes a segunda posição para Trulli, que parou duas voltas depois e voltou na frente do inglês. Vettel, mesmo com pequenos problemas em suas duas paradas, foi para o box junto com Button na volta 41, e continuou na ponta, com uma vantagem confortável em relação à Trulli. Na volta seguinte, Barrichello fez a sua segunda parada, e voltou imediatamente à frente de seu companheiro, na sétima posição. O inglês estava com atitude, enquanto o brasileiro continuava lento, e o brasileiro teria 11 voltas para se manter na frente do inglês.
Faltando 9 voltas para o final, aconteceu um acidente com Alguersuari da Toro Rosso, que bateu forte na barreira de pneus, obrigando o Safety-car ir para a pista. Vettel acabou sendo o maior prejudicado, pois estava com 16 segundos na frente de Trulli, enquanto Barrichello teria vida tranqüila nas 5 voltas em que o carro de segurança ficou na pista. Faltando 4 voltas para o final, houve a relargada, com Barrichello não conseguindo pressionar Heidfeld, enquanto Button tentava forçar o erro do brasileiro. A sorte de Barrichello foi o fato de Kubica, que estava atrás de Button, pressionar o piloto inglês, e este se preocupou em manter seu oitavo lugar, que combinado com a sétima posição de seu companheiro de Brawn, reduziria apenas para 14 pontos, faltando 2 etapas para o final.
A próxima corrida é no Brasil daqui a 2 semanas, e Button está com o queijo e a faca na mão para garantir o seu título em território brasileiro. Só um milagre, como aconteceu em 2007, com Kimi Raikkonen tirando 17 pontos em 20 possíveis, podem tirar o seu título. Barrichello fez uma corrida super discreta para quem estava disputando o campeonato, enquanto Button está com a sorte de campeão, pois tudo dentro da pista acaba conspirando a seu favor. Na reta final do campeonato, as Brawns perderam muito desempenho comparado às outras equipes, e se não fosse a brecha no regulamento, que fez com que a equipe de Ross Brawn inteligentemente desenvolvesse o difusor duplo e com isso fez com que a equipe dispasse no início do campeonato, hoje provavelmente estaria alijada da disputa pelo mundial de pilotos e de construtores.
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